Atual tricampeão do Aberto dos EUA, o suíço Roger Federer garantiu neste sábado a vaga para mais uma final do quarto Grand Slam do ano. Em sua partira válida pelas semifinais, o melhor tenista do mundo na atualidade chegou a sofrer um pouco, mas conseguiu passar pelo russo Nikolay Davydenko com parciais de 7/5, 6/1 e 7/5.
Principal favorito a mais uma conquista, o suíço ampliou ainda mais sua margem de vitórias sobre Davydenko, que perdeu todos os dez jogos entre os dois. De quebra, Federer ainda colocou por terra mais uma vez as chances do russo de chegar à final de um Grand Slam, o que o quarto colocado do ranking da ATP jamais conseguiu.
Os dois tenistas fizeram uma primeira parcial equilibrada, mas Davydenko não conseguiu manter o mesmo nível no segundo set. Sem conseguiu converter nenhuma de suas quatro chances de quebra, o russo permitiu dois break points de Federer e levou um 6/1 em apenas 33 minutos.
Com vantagem no placar, o suíço diminuiu a potência no saque e passou a responder os ataques do rival na terceira queda, marcada pelas quebras dos dois lados – foram quatro de Federer, contra três de Davydenko. No final, o russo ainda desperdiçou dois set points e sucumbiu frente ao favoritismo do detentor dos últimos três títulos.
Invicto em Flushing Meadows desde 2003, ou há 27 jogos, Federer ainda alcançou sua décima final consecutiva de Grand Slam, das quais venceu oito e perdeu duas – ambas em Roland Garros, nos dois últimos anos. Na partida deste sábado, o suíço cravou nada menos do que dez aces na quadra de Davydenko, que respondeu com um no terceiro set.
Ao sair da quadra, o segundo finalista reconheceu ter suado um bocado para passar pelo adversário. “Fiquei muito aliviado. Foi uma partida muito dura, mas estou feliz por ter ido a mais uma final e por me dar esta oportunidade”, disse o número um do mundo, que trocou seu estranho uniforme preto por um mais comum, azul e branco.
Para tentar o tetracampeonato consecutivo na competição, o primeiro desde Bill Tillden (1920 a 1925, anterior à chamada Open Era), Federer precisa agora superar o sérvio Novak Djokovic. Terceiro cabeça-de-chave, Djokovic garantiu vaga para sua primeira final de Grand Slam neste sábado ao derrotar David Ferrer.
No retrospecto entre os dois finalistas, foram cinco confrontos até hoje, com quatro vitórias do suíço. Porém, a única vitória do sérvio aconteceu exatamente no último confronto, na única final entre os dois, no Masters Series de Montreal deste ano. “Ele vem jogando um tênis fantástico. Definitivamente, será emocionante”, adianta Federer.
Principal favorito a mais uma conquista, o suíço ampliou ainda mais sua margem de vitórias sobre Davydenko, que perdeu todos os dez jogos entre os dois. De quebra, Federer ainda colocou por terra mais uma vez as chances do russo de chegar à final de um Grand Slam, o que o quarto colocado do ranking da ATP jamais conseguiu.
Os dois tenistas fizeram uma primeira parcial equilibrada, mas Davydenko não conseguiu manter o mesmo nível no segundo set. Sem conseguiu converter nenhuma de suas quatro chances de quebra, o russo permitiu dois break points de Federer e levou um 6/1 em apenas 33 minutos.
Com vantagem no placar, o suíço diminuiu a potência no saque e passou a responder os ataques do rival na terceira queda, marcada pelas quebras dos dois lados – foram quatro de Federer, contra três de Davydenko. No final, o russo ainda desperdiçou dois set points e sucumbiu frente ao favoritismo do detentor dos últimos três títulos.
Invicto em Flushing Meadows desde 2003, ou há 27 jogos, Federer ainda alcançou sua décima final consecutiva de Grand Slam, das quais venceu oito e perdeu duas – ambas em Roland Garros, nos dois últimos anos. Na partida deste sábado, o suíço cravou nada menos do que dez aces na quadra de Davydenko, que respondeu com um no terceiro set.
Ao sair da quadra, o segundo finalista reconheceu ter suado um bocado para passar pelo adversário. “Fiquei muito aliviado. Foi uma partida muito dura, mas estou feliz por ter ido a mais uma final e por me dar esta oportunidade”, disse o número um do mundo, que trocou seu estranho uniforme preto por um mais comum, azul e branco.
Para tentar o tetracampeonato consecutivo na competição, o primeiro desde Bill Tillden (1920 a 1925, anterior à chamada Open Era), Federer precisa agora superar o sérvio Novak Djokovic. Terceiro cabeça-de-chave, Djokovic garantiu vaga para sua primeira final de Grand Slam neste sábado ao derrotar David Ferrer.
No retrospecto entre os dois finalistas, foram cinco confrontos até hoje, com quatro vitórias do suíço. Porém, a única vitória do sérvio aconteceu exatamente no último confronto, na única final entre os dois, no Masters Series de Montreal deste ano. “Ele vem jogando um tênis fantástico. Definitivamente, será emocionante”, adianta Federer.