Com a opção de apenas treinar no início de 2007, Federer larga apenas na segunda semana, na disputa do Kooyong Classic, torneio-exibição que costuma reunir as maiores estrelas do circuito e que serve como preparação para o Aberto da Austrália. As partidas acontecem a partir de 8 de janeiro e seguem até o final de semana anterior ao Grand Slam.
Em 2006, o suíço começou com o título em Doha, mas perdeu logo na primeira rodada em Kooyong para o alemão Tommy Haas. Em seguida, venceu Ivan Ljubicic e Max Mirnyi, mas sequer chegou entre os três primeiros. Como não conta pontos para o ranking, o tropeço nem chegou a ser levado em conta.
Depois de Kooyong, o número um do mundo parte para a defesa do primeiro título importante. A partir daí, tem série de cinco Masters Series em seu calendário: Indian Wells, Miami, Monte Carlo, Roma e Hamburgo, sendo os dois primeiros em quadras rápidas (onde defende o título), e os outros no saibro, em que obteve dois vices (não jogou Hamburgo).
Em maio, tem pela frente o grande objetivo da carreira, Roland Garros. Vai também à grama, para tentar os pentacampeonatos em Halle e Wimbledon e por em jogo a maior invencibilidade da história no piso. A partir daí, o calendário é rigorosamente o mesmo, obviamente sujeito a alterações, como aconteceu nesta temporada.
Tamanho foi o sucesso do jogador que optou por dispensar o Masters Series de Paris, em outubro, após vencer o Aberto dos EUA, Tóquio, Masters Series de Madri e Basiléia de forma consecutiva. Em 2007, pode priorizar o torneio francês em detrimento do espanhol, já que é um dos poucos Masters Series em que nunca levantou a taça (os outros são Roma e Monte Carlo).
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