Campeão dos Masters Series de Montreal e Miami, o sérvio Novak Djokovic está bem próximo do sétimo e mais importante título de sua carreira. Nesta sexta-feira, o terceiro melhor tenista da atualidade garantiu sua vaga na final do Aberto dos EUA, passando pelo espanhol David Ferrer na semifinal por 6/4, 6/4 e 6/3.
Foi a quarta edição do confronto entre Djokovic e Ferrer, que conta agora com duas vitórias para cada lado. Com suas duas vitórias sobre o rival ainda neste ano, o sérvio ainda se tornou o primeiro tenista de seu país a chegar à final de um Grand Slam desde 1973, quando o então iugoslavo Niki Pilic foi vice-campeão de Roland Garros.
Para garantir sua passagem para a decisão do título do último Grand Slam da temporada, Djokovic levou a melhor em boa parte das estatísticas da partida, convertendo oito aces e conquistando seis quebras de serviço – contra, respectivamente, cinco e duas de Ferrer.
O sérvio tanto forçou seu jogo, que acabou cometendo um grande número de erros não-forçado (38, contra 30 do rival) e de duplas faltas (três, contra apenas uma). Terceiro cabeça-de-chave da competição, o sérvio comemorou muito seu feito inédito.
“É um acontecimento incrível para mim, mas também para meu país. Estou muito orgulhoso por representar o povo sérvio na final”, disse Novak, que conseguiu suportar o sol forte para passar por Ferrer. “Comecei muito nervoso e tive muitas dificuldades na partida. Foi muito tempo na quadra (2h14) e eu não tinha energia. As condições eram extremas, estava muito quente.”
Na decisão deste domingo, o sérvio irá lutar pelo título contra o vencedor do duelo entre o russo Nikolay Davydenko e o suíço Roger Federerm, que se enfrentaram nove vezes – sempre com vantagem de Federer. Davydenko jamais chegou a uma final de Grand Slam e tampouco enfrentou Djokovic, enquanto Federer é o atual tricampeão da competição e perdeu apenas uma partida em cinco contra o sérvio, exatamente na final do Masters Series de Montreal.
< !-- hotwords -- >
Foi a quarta edição do confronto entre Djokovic e Ferrer, que conta agora com duas vitórias para cada lado. Com suas duas vitórias sobre o rival ainda neste ano, o sérvio ainda se tornou o primeiro tenista de seu país a chegar à final de um Grand Slam desde 1973, quando o então iugoslavo Niki Pilic foi vice-campeão de Roland Garros.
Para garantir sua passagem para a decisão do título do último Grand Slam da temporada, Djokovic levou a melhor em boa parte das estatísticas da partida, convertendo oito aces e conquistando seis quebras de serviço – contra, respectivamente, cinco e duas de Ferrer.
O sérvio tanto forçou seu jogo, que acabou cometendo um grande número de erros não-forçado (38, contra 30 do rival) e de duplas faltas (três, contra apenas uma). Terceiro cabeça-de-chave da competição, o sérvio comemorou muito seu feito inédito.
“É um acontecimento incrível para mim, mas também para meu país. Estou muito orgulhoso por representar o povo sérvio na final”, disse Novak, que conseguiu suportar o sol forte para passar por Ferrer. “Comecei muito nervoso e tive muitas dificuldades na partida. Foi muito tempo na quadra (2h14) e eu não tinha energia. As condições eram extremas, estava muito quente.”
Na decisão deste domingo, o sérvio irá lutar pelo título contra o vencedor do duelo entre o russo Nikolay Davydenko e o suíço Roger Federerm, que se enfrentaram nove vezes – sempre com vantagem de Federer. Davydenko jamais chegou a uma final de Grand Slam e tampouco enfrentou Djokovic, enquanto Federer é o atual tricampeão da competição e perdeu apenas uma partida em cinco contra o sérvio, exatamente na final do Masters Series de Montreal.
< !-- hotwords -- >