A Associação dos Tenistas Profissionais anunciou em dezembro uma série de medidas para evitar a ação de apostadores em partidas, de forma a combinar previamente os resultados dos jogos. Nos últimos dias, por exemplo, os italianos Potito Starace e Daniele Bracciali foram afastados do circuito por suspeitas de envolvimento com os casos investigados, ficando de fora do Aberto da Austrália de 2008.
Para os demais tenistas, no entanto, as medidas preventivas da entidade vêm sendo recebidas de maneira positiva. Segundo o sérvio Novak Djokovic, regras que afastem a corrupção dentro e fora das guardas são bastante benéficas para o tênis, que não pode perder seu espaço para os apostadores.
“É muito ruim, muito negativo escutar algo como isso vindo de nosso esporte. O tênis é muito especial em se tratando de uma modalidade individual, e não há muito espaço para apostas”, desabafou Djokovic, em seus preparativos para a disputa da Copa Hopman, na qual a Sérvia é favorita. “Espero que nosso esporte não esteja indo nessa direção.”
Atual número três do mundo e provável terceiro cabeça-de-chave do Aberto da Austrália, Djokovic espera que a imagem do tênis não seja manchada pelos incidentes recentes envolvendo atividades escusas. “Nos últimos meses, as pessoas aprenderam uma lição, especialmente aquelas que comandam torneios e encabeçam a ATP e a WTA. Esperamos que isso tenha um efeito positivo na próxima temporada”, afirmou.
O primeiro Grand Slam do ano deverá ter medidas enérgicas contra o possível arranjo de resultados, como multas, afastamentos e até mesmo processos criminais contra tenistas declarados culpados. A jovem revelação sérvia evitou comentar sobre a severidade das penas, mas deu apoio a mudanças em prol de um esporte mais limpo.
“É bom saber que estão se preocupando”, disse Djokovic. “Não é bom termos um escândalo de apostas e de acerto de resultados no tênis. Os australianos estão fazendo tudo que podem para evitar, e eu dou meu apoio”, agregou o tenista.
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Para os demais tenistas, no entanto, as medidas preventivas da entidade vêm sendo recebidas de maneira positiva. Segundo o sérvio Novak Djokovic, regras que afastem a corrupção dentro e fora das guardas são bastante benéficas para o tênis, que não pode perder seu espaço para os apostadores.
“É muito ruim, muito negativo escutar algo como isso vindo de nosso esporte. O tênis é muito especial em se tratando de uma modalidade individual, e não há muito espaço para apostas”, desabafou Djokovic, em seus preparativos para a disputa da Copa Hopman, na qual a Sérvia é favorita. “Espero que nosso esporte não esteja indo nessa direção.”
Atual número três do mundo e provável terceiro cabeça-de-chave do Aberto da Austrália, Djokovic espera que a imagem do tênis não seja manchada pelos incidentes recentes envolvendo atividades escusas. “Nos últimos meses, as pessoas aprenderam uma lição, especialmente aquelas que comandam torneios e encabeçam a ATP e a WTA. Esperamos que isso tenha um efeito positivo na próxima temporada”, afirmou.
O primeiro Grand Slam do ano deverá ter medidas enérgicas contra o possível arranjo de resultados, como multas, afastamentos e até mesmo processos criminais contra tenistas declarados culpados. A jovem revelação sérvia evitou comentar sobre a severidade das penas, mas deu apoio a mudanças em prol de um esporte mais limpo.
“É bom saber que estão se preocupando”, disse Djokovic. “Não é bom termos um escândalo de apostas e de acerto de resultados no tênis. Os australianos estão fazendo tudo que podem para evitar, e eu dou meu apoio”, agregou o tenista.
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