Justine Henin chega à sua terceira final do Aberto dos Estados Unidos com a motivação em alta. Depois de se sagrar campeã da edição de 2003, a belga caiu prematuramente na quarta rodada dos dois anos seguintes diante de oponentes de menor expressão. Já no ano passado, a atual número um do mundo teve a chance de levar o bi, mas foi superada na decisão pela russa Maria Sharapova.
Neste sábado, às 20 horas (de Brasília), a adversária de Henin é outra tenista da Rússia, Svetlana Kuznetsova, quarta colocada no ranking da Associação Feminina de Tênis (WTA). Um fator que pode deixar a belga ainda mais confiante é o fato de ter o retrospecto deste confronto amplamente a seu favor. Em 16 partidas, a número um do mundo venceu nada menos que em 14 oportunidades.
No entanto, Justine Henin foi derrotada na última vez em que as duas tenistas se encontraram, em maio deste ano, nas semifinais do torneio de Berlim. Deste modo, a belga encara o embate contra Kuznetsova como uma chance de dar o troco. “Na última vez, perdi para Svetlana no saibro de Berlim. Era uma situação diferente. Será (a decisão) uma pequena revanche para mim”, afirmou.
“Há muita motivação”, continuou Henin. “Significaria muito para mim depois de minha decepcionante derrota em Wimbledon”, completou a belga, referindo-se à sua eliminação nas semifinais do Grand Slam inglês diante da francesa Marion Bartoli.
Quanto a Kuznetsova, esta vem para tentar apagar de vez a memória dos resultados negativos das últimas edições do Aberto dos Estados Unidos. Depois de faturar o título da competição em 2004, a russa tombou na primeira rodada do ano seguinte diante da inexpressiva Ekaterina Bychkova, tornando-se a primeira detentora do título do torneio a ser eliminada logo na primeira rodada.
No ano passado, a tenista novamente sofreu um revés diante de uma rival com um ranking mais baixo que o seu. Sexta melhor do mundo naquela oportunidade, Kuznetsova foi barrada pela então 19ª, Jelena Jankovic. Assim, em 2007, a russa espera que seu bicampeonato possa exorcizar de vez os maus resultados anteriores.
“Senti-me bastante para baixo depois que venci aqui e em seguida perdi na primeira rodada”, afirma Kuznetsova. “Agora estou de volta. Terei outra chance de jogar contra a melhor jogadora neste sábado. Estou à altura deste desafio, pois quero competir e tentar ser a melhor. É realmente para isto que vivo. Jogo tênis todos os dias e quero estar nesta final”, encerrou a russa.
< !-- hotwords -- >
< !--/hotwords -- >
Neste sábado, às 20 horas (de Brasília), a adversária de Henin é outra tenista da Rússia, Svetlana Kuznetsova, quarta colocada no ranking da Associação Feminina de Tênis (WTA). Um fator que pode deixar a belga ainda mais confiante é o fato de ter o retrospecto deste confronto amplamente a seu favor. Em 16 partidas, a número um do mundo venceu nada menos que em 14 oportunidades.
No entanto, Justine Henin foi derrotada na última vez em que as duas tenistas se encontraram, em maio deste ano, nas semifinais do torneio de Berlim. Deste modo, a belga encara o embate contra Kuznetsova como uma chance de dar o troco. “Na última vez, perdi para Svetlana no saibro de Berlim. Era uma situação diferente. Será (a decisão) uma pequena revanche para mim”, afirmou.
“Há muita motivação”, continuou Henin. “Significaria muito para mim depois de minha decepcionante derrota em Wimbledon”, completou a belga, referindo-se à sua eliminação nas semifinais do Grand Slam inglês diante da francesa Marion Bartoli.
Quanto a Kuznetsova, esta vem para tentar apagar de vez a memória dos resultados negativos das últimas edições do Aberto dos Estados Unidos. Depois de faturar o título da competição em 2004, a russa tombou na primeira rodada do ano seguinte diante da inexpressiva Ekaterina Bychkova, tornando-se a primeira detentora do título do torneio a ser eliminada logo na primeira rodada.
No ano passado, a tenista novamente sofreu um revés diante de uma rival com um ranking mais baixo que o seu. Sexta melhor do mundo naquela oportunidade, Kuznetsova foi barrada pela então 19ª, Jelena Jankovic. Assim, em 2007, a russa espera que seu bicampeonato possa exorcizar de vez os maus resultados anteriores.
“Senti-me bastante para baixo depois que venci aqui e em seguida perdi na primeira rodada”, afirma Kuznetsova. “Agora estou de volta. Terei outra chance de jogar contra a melhor jogadora neste sábado. Estou à altura deste desafio, pois quero competir e tentar ser a melhor. É realmente para isto que vivo. Jogo tênis todos os dias e quero estar nesta final”, encerrou a russa.
< !-- hotwords -- >