A informação é do jornal portenho Olé. “Não é oficial, mas nós já sabemos”, disse Calleri, que jogará as duplas no sábado ao lado de David Nalbandian. Por sua vez, Juan Ignácio Chela jogaria na sexta-feira a segunda partida do dia contra Nikolay Davydenko, de quem venceu nas cinco vezes que os dois se enfrentaram. O retrospecto, sem dúvida, pesou na dita decisão de Mancini.
Chela terá a companhia de Nalbandian na disputa de simples, apesar dos protestos do segundo, que preferia Agustín Calleri na vaga do primeiro. Calleri, por sua vez, preferiu não polemizar e tratou de colocar panos quentes na questão.
“Não aconteceu nada. Estão falando coisas que não existem aqui. O clima é bom, a equipe está unida. Não há problemas, não há discussões. Somos uma equipe e a intenção é ganhar”, discursou.
Na primeira partida da decisão, Nalbandian enfrentaria Marat Safin, seguido do confronto entre Juan Ignácio Chela e Nikolay Davydenko. Ao que tudo indica, a decisão também passou pela boa adaptação de Chela a diversos tipos de pisos, principalmente rápidos.
No sábado, em partida isolada de duplas, Nalbandian e Calleri enfrentarão a dupla russa, que deve ser Dmitry Tursunov e Mikhail Youzhny. Já no domingo, Chela x Safin e Nalbandian x Davydenko definiriam a melhor delegação de 2006 no tênis masculino. Mas, por ora, o capitão argentino nega as opções feitas.
“A equipe está definida, todos sabem o que irão fazer, mas não vou anunciar quem joga qual ponto até o sorteio da quinta-feira”, garante Mancini, com apenas uma revelção. “Guillermo (Cañas) fica como o quinto jogador. Confirmo os outros quatro membros do time que jogaram durante o ano todo.”