A tarefa de Ghem foi dificultada pelo vento forte na capital argentina. “Estava extremamente difícil porque o vento vinha a cada momento de um lado, não era constante, ficava impossível a gente se acostumar a ele”, explicou.
O brasileiro também destacou a qualidade do adversário e disse que o mais importante em um jogo desta dificuldade não é jogar bem. “É um cara que nunca se sabe o que vai fazer. Uma hora ele joga o ponto de fundo, de repente uma deixada na devolução, depois um winner de esquerda. Não fui tão bem, mas ganhei. Isso é o que importa”, comemora.
Na próxima rodada, Ghem terá pela frente o vencedor do duelo argentino entre Guillermo Cañas, campeão da etapa de Montevidéu, e Juan Monaco, cabeca-de-chave número 2 da competição. Seja qual for o rival, ele espera dificuldades, mas está confiante.
“Joguei com Monaco em um quali na Áustria neste ano e perdi por 7/5 7/6, cheguei a ter um set na mão. O Cañas nunca enfrentei, mas estou tranqüilo. Meu próximo jogo deve ser na quinta-feira, na rodada noturna, com casa cheia. Pode vir qualquer um dos dois que vou fazer meu jogo”, avisa.
< !-- /hotwords -- >