Com mais de 50 anos de história, presença em praticamente todos os segmentos de beleza e liderança no mercado de cosméticos da América Latina, a Natura mantém um compromisso que vai além das vendas: estar próxima das pessoas, entendendo e valorizando as especificidades culturais de cada região. E Brasília, com sua diversidade e efervescência criativa, vem ganhando papel de destaque nessa estratégia.
Em entrevista, a head da marca no Brasil, Júlia Ceschin, acompanhada por integrantes da equipe de marketing, detalhou como a Natura constrói essa presença regional de forma genuína. “Não é de uma forma proprietária, mas de um jeito que realmente impulsione as culturas. Queremos honrar tudo que é específico de cada região, respeitando e valorizando suas tradições, festas e formas de expressão”, explica.
Cultura como DNA da marca
O compromisso cultural da Natura é contínuo e estruturado. Além de investir em presença de marca e desenvolvimento de produtos com olhar regional, a empresa mantém plataformas que fortalecem a cena artística e cultural brasileira. Um exemplo é o Natura Musical, que em 2024 completa 20 anos apoiando artistas, projetos e iniciativas que revelam a pluralidade cultural do país. Outro pilar é o incentivo a festas populares, como o São João no Nordeste e o Círio de Nazaré no Norte, sempre com participação respeitosa e experiências que dialogam com o público local.

Em Brasília, a marca marca presença tanto em eventos tradicionais quanto em movimentos culturais e econômicos que movimentam a cidade, como o festival Na Praia e o Capital Moto Week. “É sobre estar onde as pessoas estão, criando experiências de bem-estar e conexão. Pode ser no calor do São João, na emoção de um show ou na energia de um encontro como o Moto Week. Nosso papel é interagir, oferecer serviços, produtos e momentos que façam sentido para aquele público”, resume Júlia.
Conexão com influenciadores e imprensa local
A regionalização também passa pela comunicação. A Natura tem fortalecido o relacionamento com veículos de imprensa e criadores de conteúdo locais, incluindo microinfluenciadores que conversam diretamente com o público. Para a marca, essa estratégia tem ligação direta com seu modelo de negócio — afinal, há décadas as consultoras de beleza atuam como influenciadoras comunitárias. Hoje, são 2 milhões de pessoas nessa rede, levando informação, recomendação e produtos para o dia a dia dos consumidores.

“O microinfluenciador muitas vezes tem o mesmo poder aquisitivo do público que o acompanha e gera influência genuína. Mas não abrimos mão dos grandes nomes: todos têm papel importante. O diferencial é que trabalhamos com embaixadores, criando relações de longo prazo, que conhecem nossos produtos e história profundamente”, explica a equipe.
Pré-lançamento exclusivo: Natura Solar
A estratégia no Centro-Oeste ganhou um reforço inédito neste ano. Brasília foi escolhida para receber, antes de qualquer outra região, o pré-lançamento da Natura Solar, nova marca de proteção solar que chegará ao restante do país apenas no fim de agosto. A linha traz fórmulas sustentáveis — que não agridem os corais —, hidratação intensa, prevenção do envelhecimento precoce e proteção ao DNA das células, reduzindo riscos futuros de câncer de pele.
Desenvolvida e testada em todos os tipos e tons de pele, a linha evita o efeito acinzentado em peles retintas e aposta em formatos práticos, como protetores em stick, tendência crescente pela facilidade de aplicação e reaplicação. “Dentro da categoria, nenhuma marca convida a se expor ao sol. A Natura Solar traz esse convite, mas de forma saudável, unindo proteção, cuidado e tratamento”, afirma Júlia.


No festival Na Praia, o público pôde conhecer e experimentar a novidade em um espaço interativo, com direito a “self-service” de protetor solar. O design das embalagens também chama atenção: bonito, funcional, resistente a vazamentos e pensado para ser motivo de orgulho na bolsa ou na mala.
Regeneração: o próximo passo
Olhando para o futuro, a Natura apresentou sua Visão 2050, um conjunto de compromissos públicos que marca a transição de um modelo de sustentabilidade para um modelo de regeneração. A meta é restaurar ecossistemas, recompor áreas degradadas e gerar impacto social positivo. “Sustentar o mundo como ele está já não basta. É preciso regenerar, restabelecer vínculos e correr atrás do tempo perdido”, afirma a executiva.
Essa agenda está presente em toda a cadeia da marca, desde o uso de bioativos amazônicos e refis sustentáveis até parcerias com comunidades que ajudam a manter a floresta em pé, gerando renda e fortalecendo economias locais. “É sobre transformar contextos e criar valor real para a comunidade. Muitas vezes, isso significa mostrar que a árvore vale mais em pé do que derrubada para a madeira”, reforça.
Inovação e vínculo afetivo
Para Júlia, a força da Natura está no equilíbrio entre inovação e vínculo emocional com o consumidor. “Tem gente que usa nossos produtos desde criança e continua usando até hoje. Isso é resultado de uma conexão afetiva e de um olhar para inovação que está no DNA da marca”, diz. Não por acaso, a Natura foi recentemente reconhecida como a marca mais inovadora e mais sustentável do Brasil.
Em Brasília, esse compromisso se traduz em presença constante, escuta ativa e experiências que unem beleza, impacto econômico e transformação social. “É a soma das regiões que constrói a Natura. E a cara do Brasil é múltipla, diversa e viva — exatamente como queremos estar”, conclui.