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Websérie Conte Lá Que Eu Canto Cá homenageia artistas consagrados do sertão brasileiro

Cia Armorial formada por Adriana Nunes, Marcello Linhos, Nelson Latif e Marcelo Lima traz toadas, modas, contos, causos e um som de raiz em produção audiovisual de cinco episódios

Redação Jornal de Brasília

14/06/2021 15h45

Guimarães Rosa, Catulo da Paixão Cearense, Patativa do Assaré, Maria Valéria Rezende e Geraldinho. Estes autores, poetas, compositores traduziram o sertão brasileiro e deixaram sua marca para sempre na cultura tupiniquim. E é em homenagem a eles que a Cia Armorial de Brasília chega com contos, causos, toadas, modas, histórias cantadas e músicas de raiz para falar de todos os sertões que habitam o Brasil e também o interior do povo brasileiro.

Após dois meses de produção na pandemia, a atriz Adriana Nunes (Cia Os Melhores do Mundo) e os músicos Marcello Linhos (Cia Os Melhores do Mundo), Marcelo Lima e Nelson Latif se uniram para lançar um novo olhar sobre o sertão do País e para fazer uma ode a todos estes artistas na websérie Conte Lá Que Eu Canto Cá. Em cinco episódios disponíveis na internet –  cada um em homenagem a um dos artistas – eles adentram no interior do Brasil com músicas autorais e também com arranjos dos compositores já consagrados. Os vídeos estão disponíveis no YouTube de Marcello Linhos:  https://www.youtube.com/c/MarcelloLinhos.                     Gratuito. Livre para todos os públicos. 

E quem assistir aos episódios vai poder se deliciar com a interpretação de Adriana Nunes que encena acompanhada pelo time de músicos com sotaques das várias regiões do múltiplo Brasil.

“Nós juntamos a biografia destes autores. Eu (Linhos) e a Adriana dividimos o estudo dos textos biográficos e chegamos neste formato que mistura poesias, contos e música”, destaca Marcello Linhos, feliz com o resultado.

Antes da pandemia, a Cia Armorial chegou a se apresentar em diversas regiões do Brasil e a realizar turnê pela África do Sul e por Moçambique com a produção que teve versão para teatro. Conte Lá Que Eu Canto Cá surpreendeu o público trazendo essas identidades e diversidade do povo brasileiro.

“Como entramos em quarentena, resolvemos apresentar a versão audiovisual. Agora, os internautas de todo o mundo vão poder adentrar nos causos do nosso interior e também se divertir com nossos sotaques.  Eu (Linhos) e Adriana somos filhos de mãe goiana e pai sul-mato-grossense e temos o Centro-Oeste no sangue e uma paixão em comum pela música e histórias populares do interior do Brasil”, explica Linhos, que traz um som de raiz junto aos parceiros Marcelo Lima e Nelson Latif.

O projeto Conte Lá Que Eu Canto Cá conta com o patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

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