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Kátia Flávia
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Whindersson Nunes abre o coração e reflete sobre o uso de drogas: “Remédio também é droga”

Kátia Flávia

31/07/2025 8h30

Entre uma reflexão e outra, o humorista mais amado do Brasil joga na roda o que muita gente pensa, mas não tem coragem de dizer.

Entre uma reflexão e outra, o humorista mais amado do Brasil joga na roda o que muita gente pensa, mas não tem coragem de dizer.

Amores, senta aqui com a sua colunista favorita porque hoje o papo é sério, mas, claro, com aquele toque de verniz pop que a gente adora! Nosso eterno Whindersson Nunes, 30 aninhos e um coração cheio de camadas, abriu o jogo sobre um dos temas mais polêmicos dos últimos tempos: o uso de drogas. E olha, não foi no estilo escândalo não, foi com classe, sensatez e aquele olhar profundo de quem já viveu coisa demais pra sua idade.

Durante uma entrevista babadeira com a psicóloga Pamela Magalhães no YouTube, o comediante, que nunca escondeu o uso de maconha, resolveu ir além e filosofar sobre o contexto por trás do consumo de substâncias. E ele foi fundo, minha gente!

Whindersson falou sobre a diferença entre usar uma substância de forma ritualística e consciente e o uso desenfreado, impulsivo e muitas vezes desavisado. Um exemplo? Ele comparou o DMT da ayahuasca, usado por povos indígenas em rituais milenares, com o LSD feito no fundo de quintal que cai na rave errada e termina no hospital. “Qual dos dois eu ia querer? O indígena, o xamã, a pessoa que vai me levar ao rito espiritual e não para me drogar”, disse ele.

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E aí veio o deboche necessário que a gente ama: “Se tivesse ayahuasca em pílula na farmácia, já não seria droga, seria remédio.” Tocou na ferida com glitter! Porque, sejamos honestas: tem gente que torce o nariz pra erva natural, mas toma cinco gotinhas de Rivotril achando que é chá de camomila.

Whindersson ainda deu aquela alfinetada de leve em quem aponta o dedo, mas esconde o pozinho debaixo do tapete. Segundo ele, tem muita gente do meio artístico, médico e glam que usa substâncias “recreativamente”, mas não bate no peito pra assumir. E o problema nem é o uso em si, é o estado emocional de quem consome. “Morreu o gato, brigou com o boy, aí corre pra droga pra tentar aliviar… aí complica”, explicou.

Um papo franco, sem tabu e com aquele toque agridoce que só o Whindersson sabe dar. Um misto de dor, consciência e aquele humor que só quem viveu o suficiente consegue transformar em sabedoria. 

Fica o lembrete da sua colunista mais antenada: informação, empatia e diálogo aberto são sempre mais poderosos do que o julgamento alheio. E se for falar de droga, amor, que seja com responsabilidade.

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