Olha, se você achava que 2025 já tinha dado todos os vexames possíveis, senta que lá vem mais um. Porque Welington Camargo, sim, ele mesmo, o menos lembrado da família Camargo, resolveu ressurgir das cinzas da irrelevância pra fazer o quê? Soltar uma “opinião” (com muitas aspas, por favor) sobre a morte de Preta Gil, e de um jeito tão indigesto quanto look de cetim às 8h da manhã.
A diva nos deixou recentemente, vítima de um câncer no intestino, e o mínimo que o universo esperava era um pouco de respeito. Mas não, Welington achou de bom tom gravar um vídeo pra dizer que Deus não se escarnece, dando a entender que a doença da cantora foi uma “resposta divina” pelas falas e atitudes dela. Pausa dramática. Oi???
Com um tom que mistura juízo religioso, zero empatia e aquele ranço disfarçado de lamento cristão, ele chegou a dizer: “Olha bem onde foi a doença dela”, como se estivesse narrando um castigo do além. Mas calma que ele ainda tentou suavizar com um “sinto muito, que Deus a tenha em bom lugar”. Quase um shade gospel, né?

A reação? Foi o esperado tsunami de indignação nas redes sociais. Internautas, com mais bom senso que filtro solar em dia de praia, esculacharam a fala do moço. Teve de tudo: cobrança por provas, denúncia de falta de empatia, e, claro, aquele questionamento clássico: quem deu palco pra esse cidadão mesmo?
Enquanto a família e os fãs de Preta choram sua partida com dignidade e amor, Welington parece querer transformar o luto em palco pra sua própria tour de “pregador do caos”. Mas a tentativa de lacrar saiu pela culatra, e, sinceramente, não tem glitter que salve esse vexame.
No fim, fica a lição: se não for pra oferecer amor e respeito, melhor guardar o sermão no bolso da calça branca e seguir em silêncio. Preta merece homenagem, não julgamento travestido de fé.
E Welington, querido… menos sermão, mais noção.