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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Warner Bros. Discovery bota o tapete preto de gala e celebra vozes negras com evento-manifesto da HUSTLERS.BR

No Museu Afro Brasil, o red carpet virou ritual de ancestralidade, propósito e poder. A segunda edição do programa Narrativas Negras Não Contadas mostrou que representatividade não é tendência: é revolução em andamento

Kátia Flávia

10/11/2025 12h30

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Programa da Warner celebra narrativas negras em novos curtas. (Foto: HUSTLERS. BR / Divulgação.

Se tem coisa que eu amo, meu amor, é ver o close certo acontecendo e foi exatamente isso que rolou na noite da última quinta (7), em São Paulo. A Warner Bros. Discovery colocou a indústria pra girar com o evento de estreia dos curtas “Meu Nome é Tiana”, “Camisa 9” e “Melodia Ancestral”, do programa Narrativas Negras Não Contadas, Black Brazil Unspoken.

O trio de produções chega no dia 10 de novembro à HBO Max e à HBO, provando que quando a narrativa é preta, ela é potente, poética e necessária.

E quem comandou esse espetáculo? Ela mesma: a HUSTLERS.BR, que transformou o lançamento em um ritual estético de ancestralidade e atitude. O Museu Afro Brasil virou passarela de ideias, de tambor e de talento, mostrando que evento com propósito não se faz com tapete vermelho, se faz com tapete preto e consciência.

“Trazer o evento para o Museu Afro Brasil é, por si só, uma forma de reforçar essa conexão entre arte e ancestralidade”, contou Haynabian Amarante, COO da HUSTLERS.BR, com aquele brilho nos olhos de quem sabe o que está entregando.

A agência, que já tinha criado a identidade visual do programa em 2023, deu um show de live marketing com alma — unindo propósito, estética e emoção. Porque, vamos combinar, branding sem cultura é só decoração, e isso a Hustlers jamais entregaria.

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O programa da Warner Bros. Discovery selecionou dez projetos de criadores negros para um ciclo formativo com mentoria, bolsa e autonomia criativa. Dali, nasceram os três curtas que agora fazem história.

E não é exagero: é o audiovisual brasileiro abrindo as portas para narrativas que por muito tempo ficaram trancadas do lado de fora do estúdio.

“É um projeto muito necessário porque abre espaço real para que criadores negros contem suas próprias histórias com recursos, visibilidade e autonomia criativa. Ver o impacto dessas narrativas é ver um novo capítulo sendo escrito”, completou Haynabian.

No fim da noite, entre aplausos, música e emoção, ficou claro: A Warner promoveu diversidade. A Hustlers deu alma. E o público recebeu um manifesto visual de resistência, beleza e poder.

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