Gente, estou no salão de Ipanema para realçar minha beleza natural concedida por Deus. E enquanto esperava o maquiador iniciar os trabalhos, decidi usar o Xis para ver as novidades. Eis vejo o Bonner contando sobre o dia que achou que a Glô estava exibindo um surubão em TV aberta, em plena tarde. Amores, eu gritei em gargalhadas, e já fui baixando e enviando o vídeo no grupo das fofoqueiras.
Acontece durante um bate-papo descontraído exibido durante as comemorações dos 100 anos do Grupo Globo, o apresentador do Jornal Nacional William Bonner deixou todos surpresos ao recordar o dia traumático em que jurou ser o fim da Globo por, supostamente, estar exibindo um surubão às 15h, em plena TV aberta.

O jornalista contou que ao chegar na redação, começou a ouvir gritos intensos parecidos com desespero e, de cara, pensou se tratar de um incêndio, e já ficou em alerta.
Em seguida, percebeu risadas entre os gritos e achou que fosse algo menos grave, como um rato. Mas tudo mudou quando ele olhou para os televisores da redação da emissora carioca e viu a exibição de um surubão no monitor de rede.
Preocupado e temendo pelo fim da emissora, Bonner ligou rapidamente para a equipe de programação para saber se aquelas cenas explícitas estavam passando no canal aberto. Mas, para sua surpresa, todos responderam a mesma coisa: novela era o que estava no ar naquele exato momento.

Confuso com a situação, o âncora do JN entrou em contato com o gerente de programação para entender por que o monitor da rede mostrava cenas de sexo explícito em vez da novela, assim como todos lhe disseram.
E após uma rápida investigação, William Bonner foi informado que o monitor de rede da redação do jornal foi plugado ao canal de Sex Hot por alguém que tinha o comando de selecionar o que apareceria nas telinhas internas da emissora.
Ainda segundo o belíssimo e talentoso Bonner, ele nunca soube o que aconteceu com a pessoa que plugou o canal de amor intenso no monitor.
Gente, no começo da história do divo eu fiquei de queixo caído, mas depois, não consegui parar de gargalhar, socorro! haja fôlego!