Minhas noveleiras de plantão segurem o ar, e tentem manter a calma, porque nosso Velho do Rio, Osmar Prado, vai beirar a morte na trama. O personagem vai levar um tiro ao tentar matar Tenorio, Murilo Benício, a sorte é que ele vai estar em forma de cobra no momento do disparo, mas isso não vai deixar de fazê-lo sofrer com a bala encravada no seu corpo.
Vai ficar por conta de um “anjo” salvar a vida do personagem de Osmar Prado. Esse anjo tem nome e a gente já conhece bem, Eugênio, Almir Sater, que cuida do ferimento e acolhe a entidade em sua humilde residência.
O salvador ainda tenta oferecer comida para o ferido, mas ele recusa, trocando poucos dedos de conversa com Eugênio.
Pouco mais adiante o Velho do Rio buscará o ferimento em seu corpo, que quase o levou para o outro lado da vida, mas se depara com uma sutura improvisada pelo seu amigo.
O idoso ainda investe em dizer que não existe sorte ou azar, apenas a lei do retorno. Será que podemos esperar algo vindo por aí? Senti cheiro de vingança no ar, hein?