Ai, minha flor, segura o espumante porque esse babado é daqueles que faz até tapete vermelho parecer fichinha! O Wall Street Journal jogou no ventilador: Donald Trump, sim, o magnata do topete icônico e ex-presidente dos Estados Unidos, foi informado de que seu nome aparece entre os registros do famigerado Jeffrey Epstein. E desde então, a high society política americana só fala disso nos bastidores.
Agora senta, porque a história é digna de série de streaming: mesmo depois de prometer abrir tudo ao público durante a campanha, Trump ainda não revelou os tais documentos e o povo está pressionando. Ah, a tal da “lista de Epstein” virou praticamente o novo Santo Graal de Washington.
Pra quem andou mais preocupada com o novo vestido da Balmain do que com escândalos internacionais, eu te explico: Jeffrey Epstein era um empresário podre de rico, influente nos círculos mais exclusivos, e acusado de chefiar uma rede de exploração sexual de menores. Um horror. Ele foi preso em 2019, mas, segundo a versão oficial, se suicidou um mês depois. Claro que o caso, cheio de pontas soltas e nomes poderosos, virou o queridinho das teorias da conspiração.
Entre os nomes já citados em documentos anteriores: Bill Clinton, Príncipe Andrew (aquele da realeza que vive em saia justa) e Ghislaine Maxwell, ex de Epstein, que foi condenada por recrutar meninas para a rede. E agora, meu bem, o nome do Trump surge no meio desse rolê, não em qualquer papelzinho, mas nos tais registros internos que ainda não foram oficialmente revelados.
Trump e Epstein, aliás, eram besties lá pelos anos 1990, quando frequentavam as mesmas festas, os mesmos jatinhos, os mesmos círculos. Mas Trump jura que se afastou assim que começaram as denúncias. Hmm…
E como se tudo isso já não fosse explosivo o suficiente, Elon Musk, aquele bilionário excêntrico e meio descontrolado nas redes, soltou recentemente que o nome de Trump estaria mesmo nos arquivos da investigação. Depois tentou apagar tudo com um “desculpa aí”, mas o estrago já estava feito, amor! O comentário foi o suficiente para o assunto ressurgir com força total, e os eleitores, claro, começaram a cobrar.
Trump até veio a público exigindo que tudo fosse liberado e disse que os depoimentos do grande júri deveriam ser revelados. Mas até agora… nada. Nadinha. Silêncio. O que, convenhamos, só aumenta o burburinho. Afinal, se não deve, por que não mostra?
Enquanto isso, os salões de Washington fervem. A elite, que vive de aparências, finge desinteresse, mas todo mundo quer saber quem mais está na tal lista. Uma coisa é certa: com o nome de Trump agora nesse novelo, o caso Epstein promete explodir de vez na temporada política de 2026.
E como boa colunista que sou, deixo a pergunta no ar, com batom vermelho e olhar 43: será que vem bomba por aí… ou é só mais um plot twist no império do laranjal?
