O capítulo de Três Graças deste sábado (22), promete estremecer as estruturas. A tensão entre Arminda e Gerluce chega ao limite quando a vilã flagra a funcionária conversando com Viviane do lado de fora e exige explicações. A mocinha tenta aliviar a situação, acusando a madame de paranoia, mas isso só serve de estopim para uma explosão ainda maior.
“Presta atenção, sua falsa: ou você me diz, de uma vez por todas, o que está acontecendo… Ou então pode arrumar sua trouxa e ir embora!”, dispara a temida dona cobra.
Gerluce se recusa a se submeter e afirma que não deve satisfações, o que deixa Arminda ainda mais furiosa. A funcionária, cansada dos abusos, rebate sem medo: “Empregada não é escrava. Já engoli sapo demais da senhora. Mas chega uma hora que… A gente não tem sangue de barata!”. A resposta afiada vira combustível para o caos.

O clima esquenta de vez quando Josefa entra na discussão para defender Gerluce. “Quem paga o salário dela sou eu!”, lembra a matriarca — só para ser humilhada pela própria filha: “Cala a boca, sua velha enxerida!”. Arminda, completamente transtornada, rompe qualquer limite e decreta a demissão aos berros: “Pega seus trapos e rua! Está demitida. Rua! Rua!”. Em seguida, ela parte para a agressão e arrasta Gerluce pela sala até a porta.

A covardia faz Josefa perder o chão. Desesperada, ela grita: “Se demitir a Gerluce, eu me mato!”. A vilã debocha com crueldade: “Ah, eu não tenho essa sorte. Nem coragem pra morrer você tem, sua demente… Me poupe!”. A briga vira um furacão até que Raul aparece para interromper a cena, desafiando a fera: “Ninguém vai demitir ninguém aqui. Ou acha que encontra uma cuidadora como Gerluce em cada esquina?”.
Derrotada diante da família, Arminda reage com ironia e despeito: “Mas o que é isso agora? Um complô das minorias contra mim?”. Sem saída, ela sai cuspindo fogo, deixando um rastro de caos e indignação.