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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Tiago Leifert e Daiana Garbin estão montando uma ONG para ajudar criança com tumor com o de sua filha.

A ideia da ONG surgiu como uma extensão da campanha que o casal promove para conscientização de doenças oculares na infância.

Kátia Flávia

16/09/2023 8h43

A ideia da ONG surgiu como uma extensão da campanha que o casal promove para conscientização de doenças oculares na infância.

Amores, olha só que coisa maravilhosa que eu acabei de saber, o casal de jornalistas Tiago Leifert e Daiana Garbin estão montando uma ONG para ajudar famílias de crianças que receberam o diagnóstico ou esteja com alguma suspeita de retinoblastoma, um tumor ocular assim como a filha deles, Lua.

A pequena Lua recebeu o diagnóstico de retinoblastoma em 2021, quando estava com 11 meses. Na ocasião, o câncer já estava em um grau considerado avançado. Hoje, a menina está bem, mas segue em tratamento.

A associação De Olho nos Olhinhos surge como uma extensão da campanha de mesmo nome, que eles iniciaram em 2022, para a conscientização sobre a doença. O objetivo dessa campanha é justamente alertar os pais para sinais do tumor e de outras enfermidades oculares e, desta forma, permitir o diagnóstico precoce —o que contribuirá para o tratamento.
A segunda edição da mobilização acontece neste sábado (16) e no domingo (17), em 36 cidades do Brasil.. Depois que eles promoveram a primeira edição da campanha, em 2022, receberam muitos pedidos de ajuda de famílias que obtiveram o diagnóstico do retinoblastoma, mas não conseguiam o tratamento adequado.


“Ainda é muito difícil trazer as crianças para um centro de referência. Muitos pais ficam no looping do diagnóstico. Vai no posto de saúde, mas não tem oftalmologista lá ou só consegue para daqui há dois meses. Nessa dificuldade, pode já ser tarde demais”, exemplifica ele.
Também acontece casos da cidade em que a família mora não tem um centro especializado, e ela precisa ser encaminhada a outro município. A associação vai auxiliar nesse trâmite e até oferecer o transporte, se for necessário.
“A nossa ONG vai ajudar esses pais a chegarem mais rápido ao diagnóstico e a terem acesso ao tratamento”, diz Daiana.

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