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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Suspeito de mutilar cavalo em Bananal tenta se justificar e revolta ainda mais: “Não sou monstro”! 

Kátia Flávia

20/08/2025 9h00

Em entrevista, jovem de 21 anos diz que estava “embriagado” e que só cortou “duas patas” após a morte do animal

Em entrevista, jovem de 21 anos diz que estava “embriagado” e que só cortou “duas patas” após a morte do animal

O caso do cavalo mutilado em Bananal (SP) ganhou um novo e revoltante capítulo! O suspeito Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, finalmente abriu a boca e seu pronunciamento deixou a internet em polvorosa.

Com uma cara de arrependimento mal ensaiada, ele admitiu: “Foi em um momento de transtorno, eu estava embriagado. Não é culpa da bebida, é culpa minha. Eu reconheço meus erros”. Mas logo depois tentou suavizar a atrocidade: “Muitas pessoas estão falando que eu cortei as quatro patas, mas não foi isso. Eu cortei duas, e depois de morto. Foi uma covardia, mas em um momento de surto”.

A versão dele, claro, não convenceu ninguém. Enquanto tentava se afastar do rótulo de “monstro”, alegando que tudo aconteceu num “surto”, o público só ficou ainda mais indignado. Internautas lembraram que a Polícia Civil investiga a possibilidade do cavalo ainda estar vivo no momento da mutilação, o que tornaria a justificativa dele uma tentativa de amenizar o horror.

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O detalhe que mais chocou foi a frieza das palavras. O jovem insistiu em dizer que “foi covardia”, mas que não queria ser tratado como um ser cruel. O resultado? Em vez de compaixão, ele acabou sendo massacrado nas redes sociais, com comentários indignados e hashtags pedindo punição exemplar.

Enquanto isso, artistas como Ana Castela e ativistas como Luísa Mell e o deputado Bruno Lima seguem pressionando por justiça. A fala de Andrey, que parecia um pedido de desculpas, acabou soando como uma desculpa esfarrapada para a crueldade.

No fim, o suspeito pagou fiança e saiu pela porta da delegacia, mas a mancha de seu discurso continua ecoando: a de alguém que tenta se esquivar de um crime que já entrou para a lista das maiores revoltas do Brasil contra maus-tratos aos animais.

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