Se existe alguém que leva o termo generosidade ao limite do limite, é o Sugar Daddy Felipe Costa, 49 anos, advogado, investidor, e oficialmente o homem que transformou pagar contas em hobby premium. Enquanto o Brasil inteiro chora com boleto atrasado, ele simplesmente encontra satisfação em bancar uma vida de rainha para as Sugar Babies que cruzam seu caminho no MeuPatrocínio.
A iniciação dele nesse universo foi quase cinematográfica: jogando tênis com um amigo, ouviu que o colega estava saindo com uma mulher “incrivelmente linda” que conheceu num site Sugar. Felipe quis detalhes. Teve detalhes. E, sem pensar duas vezes, se cadastrou.
Resultado? No dia seguinte estava soterrado de mensagens de mulheres deslumbrantes. E nunca mais saiu, óbvio.
Felipe afirma que sente prazer real em proporcionar experiências de luxo: “Sempre levo as Babies aos restaurantes mais famosos. Quero que elas vivam o que eu vivo.” O Daddy, diferentemente da maioria, não faz segredo: alguns amigos sabem e inclusive entraram também. Influência boa custa caro, mas rende.
E ele tem preferências claras: mulheres elegantes, reservadas, decididas. “Todas foram cordiais e dedicadas”, diz. E por isso, na visão dele, merecem conforto, mimo e luxo sem culpa.

A prova? Felipe já deu um carro como pedido de namoro. Sim, amor: um carro. Ele mandou estacionar na porta da Baby com um bilhete romântico.
E não para por aí, passagens de executiva e primeira classe para destinos internacionais paradisíacos, presentes luxuosos, experiências dignas de musa de Cannes. Segundo ele, isso tudo é natural: “Se eu já fazia antes nos meus relacionamentos, por que não faria agora?”
No fim das contas, que ele paga sorrindo, Felipe é o tipo de Daddy que não só faz jus ao título, mas redefine o conceito. Enquanto muita gente sofre para dividir a conta do bar, ele está por aí distribuindo carro, viagem e jantar Michelin.
E, sinceramente? Baby que cai na rede dele não sofre. Só vive.