Minhas deusas da planilha sentimental, segura o cartão e o coração: há 30 anos, o maior ídolo das pistas também fazia pix versão 1993. Sim, Ayrton Senna, além de tricampeão da F1, bancava o amor com 6 mil por mês na conta da mãe de Galisteu. O resultado? Um relacionamento digno de novela das oito com final em alta velocidade.
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O documentário Adriane Galisteu , Essa História Também Me Pertence, lançado pela HBO, abriu o baú de memórias da apresentadora. E o que saiu de lá foi um verdadeiro plot twist financeiro-emocional.
Segundo Galisteu, durante o namoro, Senna sugeriu que ela deixasse o trabalho:
“Se você continuar trabalhando, vai ser difícil pra gente namorar, você vai ficar longe e eu vou me preocupar.”
Ela respondeu:
“Eu não tenho essa escolha. Eu preciso mandar dinheiro pra casa.”
Foi então que Senna, gentleman de interlagos, disparou:
“Quanto é esse dinheiro? Eu mando seis mil todo mês.”
Dito e feito. A secretária dele pegou a conta da mãe de Galisteu, Dona Emma, e o campeão passou a depositar religiosamente o valor. Uma mesada sentimental que, na cotação atual, equivaleria a mais de R$ 25 mil mensais.
“Isso me dava uma paz no coração”, lembra Adriane. E dava mesmo: amor garantido, contas pagas e a vida de pista compartilhada ,até o trágico fim em 1994.