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Kátia Flávia
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Senna depositava 6 mil por mês para Galisteu largar o trabalho e viver o amor

No novo documentário da HBO, Adriane Galisteu revela que Ayrton Senna enviava depósitos mensais de 6 mil reais para que ela deixasse o trabalho e o acompanhasse nas corridas. Um romance turbinado por amor, saudade e transferência bancária.

Kátia Flávia

07/11/2025 14h19

No novo documentário da HBO, Adriane Galisteu revela que Ayrton Senna enviava depósitos mensais de 6 mil reais para que ela deixasse o trabalho e o acompanhasse nas corridas. Um romance turbinado por amor, saudade e transferência bancária.

Minhas deusas da planilha sentimental, segura o cartão e o coração: há 30 anos, o maior ídolo das pistas também fazia pix versão 1993. Sim, Ayrton Senna, além de tricampeão da F1, bancava o amor com 6 mil por mês na conta da mãe de Galisteu. O resultado? Um relacionamento digno de novela das oito com final em alta velocidade.
Corpo da matéria

O documentário Adriane Galisteu , Essa História Também Me Pertence, lançado pela HBO, abriu o baú de memórias da apresentadora. E o que saiu de lá foi um verdadeiro plot twist financeiro-emocional.

Segundo Galisteu, durante o namoro, Senna sugeriu que ela deixasse o trabalho:

“Se você continuar trabalhando, vai ser difícil pra gente namorar, você vai ficar longe e eu vou me preocupar.”

Ela respondeu:

“Eu não tenho essa escolha. Eu preciso mandar dinheiro pra casa.”

Foi então que Senna, gentleman de interlagos, disparou:

“Quanto é esse dinheiro? Eu mando seis mil todo mês.”

Dito e feito. A secretária dele pegou a conta da mãe de Galisteu, Dona Emma, e o campeão passou a depositar religiosamente o valor. Uma mesada sentimental que, na cotação atual, equivaleria a mais de R$ 25 mil mensais.

“Isso me dava uma paz no coração”, lembra Adriane. E dava mesmo: amor garantido, contas pagas e a vida de pista compartilhada ,até o trágico fim em 1994.

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