Meus amores… parem tudo. Sandrão resolveu abrir a boca e abriu com a força de um trovão! A estrela involuntária da série Tremembé, do Prime Video, apareceu no Domingo Espetacular para o meu queridão, o melhor repórter Roberto Cabrini, para deixar claro que não gostou NADA de virar personagem épica de prisão.
Segundo ela, a plataforma simplesmente inventou uma Sandrão que nunca existiu, aquela “chefona” de presídio que manda e desmanda. “Eu não tinha poder nenhum”, reclamou. “É mentira!” Pronto, já começou o incêndio.

E vocês acham que parou por aí? Claro que não. Ela fez questão de frisar que sua participação no crime que a levou à cadeia teria sido só uma ligação e mais nada. O resto, segundo ela, é ficção premium. “Não dei tiro, não estava lá…”, repetiu, quase pedindo legenda: Prime Video, me respeite!
O advogado dela ainda quer que a série saia do ar. Motivo? “Distorce tudo.” Ou seja: segundo eles, a plataforma comprou a história e ainda botou purpurina onde não tinha nem poeira.
E como toda saga de Tremembé precisa de romance proibido, Sandrão jogou na roda seu envolvimento com Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga. Meus amores, o triângulo amoroso que o Prime Video tentou enrolar em drama, ela jogou em cima da mesa sem dó:
“Me apaixonei, sim. E a Suzane chorava, sofria, dizia que se arrependia.” BOOOOOM!

E pra fechar com chave de puro veneno, ela ainda cutucou a visibilidade pós-série: “Já paguei pelo meu crime. Agora estão me condenando de novo.”
Ou seja: Sandrão está pistola, ferveu com o streaming e ainda deixou claro que não vai aceitar rótulos fabricados. O Tremembé da ficção? Pra ela, é só roteiro com efeitos especiais demais e realidade de menos.