Agora segura essa, Brasil. O Rio de Janeiro acordou oficialmente coroado. Nada de modéstia, nada de meia luz. A Cidade Maravilhosa foi lá, fez o que sabe fazer melhor e entrou para o Guinness World Records como o Maior Réveillon do Mundo. Sim, minha gente. Maior. Do planeta. Com direito a diploma, foto oficial e aquela pose de quem sabe que ganhou.
A cena foi digna de cinema. Sol rachando, Copacabana pulsando e o certificado do Guinness nas mãos do prefeito Eduardo Paes, do vice Eduardo Cavaliere, da jurada internacional Camila Borenstain e de Abel Gomes, o homem por trás da criação desse espetáculo que já virou marca registrada do Brasil. Tudo chique, tudo oficial, tudo com carimbo internacional.
O título não veio de graça, não. O Guinness analisou tudo. Número de pessoas, impacto cultural, estrutura, dimensão do evento, segurança, programação artística e aquele detalhe que ninguém mais no mundo consegue copiar. A alma do Réveillon carioca. Resultado? Mais de 2,5 milhões de pessoas espremendo felicidade na areia de Copacabana, com fogos refletindo no mar e o planeta inteiro de olho.

E não é só festa, não. O reconhecimento coloca o Rio num patamar global de grandes eventos, reforça o turismo, movimenta a economia e mostra que o Brasil sabe, sim, fazer espetáculo com organização, beleza e impacto internacional. É réveillon, é cultura, é identidade, é potência.
O mais delicioso de tudo é que não foi só um show de fogos. Foi um show de logística, de diversidade, de gente do mundo inteiro misturada, celebrando a vida, o ano novo e essa vocação carioca de transformar praia em palco e emoção em espetáculo.
Resumo da ópera? Enquanto o resto do mundo tenta copiar, o Rio vai lá e carimba no Guinness. É o maior Réveillon do planeta, sim. E quem duvidar, que dispute com Copacabana lotada até o último grão de areia.