Gente, estava a caminho do pilates em um estúdio exclusivo no Leme quando fiquei sabendo de um perrengue assustador que uma colega jornalista passou enquanto trabalhava… amores, fiquei em choque ao ver o vídeo.
Acontece que a repórter Marina Caixeta, da RecordTV, protagonizou momentos de tensão ao quase ter seu celular furtado por meliantes sob bicicletas enquanto gravava uma matéria no bairro da Consolação, em São Paulo. O caso ganhou repercussão após ser divulgado pelo jornalista Eleandro Passaia, durante o Balanço Geral SP, desta quarta-feira (18).
Em conversa com o âncora do programa policialesco, Marina relatou: “Eu estava fazendo uma entrevista por telefone. Já estávamos nos despedindo [do entrevistado], e enquanto eu estava atenta ao conteúdo que aquela pessoa me contava e a um carro que tentava passar próximo à gravação, esse homem passou por trás de mim.”
Apesar da câmera da Record captar apenas o momento em que o suspeito tenta pegar o celular da repórter, câmeras de segurança de comerciantes locais captaram a presença de um comparsa que chegou a olhar para trás após a tentativa frustrada de furto.
“Ele estava com uma bicicleta e uma mochila de uma marca de entrega por aplicativo e pesou a mão em cima de mim”, destacou Caixeta.
E reforçou: “Ele pesou a mão e não conseguiu pegar o celular, mas depois eu fiquei com o ombro doendo e percebi que até ficou um pouco vermelho.”
Ao ser questionada sobre como reagiu ao susto, Marina afirmou que ela e sua equipe ficaram paralisadas, sem saber como agir no momento.
“Eu fiquei sem reação e os meus colegas também. A gente ficou olhando pra ele. E ele, sem vergonha alguma, sem pensar que poderia ser filmado, ficou olhando para trás em nossa direção, como se estivesse nos provocando”, contou ao Passaia.

Marina Caixeta revelou que após o susto, os comerciantes que presenciaram a tentativa de furto prestaram apoio à equipe e cederam imagens das câmeras de segurança.
“Como o local está cheio de comércio, os lojistas saíram para nos dar um suporte, uma água [para nos tranquilizar] e nos enviaram imagens de câmeras [de segurança] do momento em que eles fogem.”
Nas redes sociais, a repórter desabafou alegando que não foi a primeira vez que vivenciou essa situação.
“Gente, tá difícil viu? Segunda vez já. Local super movimentado cheio de comércios, a gente estava quase dentro de um estacionamento”, comentou.