Amadas, segurem minha taça porque o caos político no Centro de Curitiba acaba de ganhar camadas que ninguém contou ainda… O deputado estadual Renato Freitas (PT) se envolveu numa briga na manhã do dia 19, foi filmado, viralizou, apanhou, deu chute, levou soco, saiu ensanguentado, e agora o caso virou munição política, disputa ideológica e investigação.
Oque está rolando nos bastidores vai muito além da briga. Renato aparece sendo provocado na rua por um homem ainda não identificado. No relato dele, o sujeito teria iniciado ofensas racistas, frases provocativas e deboches sobre sua atuação política. O vídeo mostra Renato chutando o homem. O agressor devolve com um soco que provoca sangramento. Em outro trecho, já machucado, Renato avança contra um segundo homem. A briga vira pancadaria generalizada até separarem. Tudo isso está documentado.
Mas agora vamos ao que está sendo cochichado nos corredores, e que ninguém colocou oficialmente: fontes próximas à investigação e daqui de Viena eu apurei com os dois ouvidos afirmam que uma nova testemunha presencial procurou auxiliares do deputado afirmando ter visto o início da abordagem.
Segundo essa pessoa, o primeiro agressor “já vinha alterado, provocando transeuntes”, o que pode reforçar a versão do parlamentar de que houve perseguição prévia. Além disso, circula a informação de que uma câmera de uma loja próxima teria captado o instante exato em que o homem teria feito a suposta injúria racial. Esse vídeo ainda não foi divulgado, mas já estaria em análise.
Se isso for confirmado, muda completamente o enquadramento do caso. A Alep confirmou que abriu quatro representações contra Renato por quebra de decoro.
Mas o que ninguém está dizendo é que, partidos rivais pressionam para acelerar o processo e há a intenção explícita de “enquadrar” Renato, considerado uma das vozes mais incômodas para setores conservadores, parlamentares afirmam reservadamente que o caso pode virar pedido de cassação, dependendo da repercussão dos vídeos novos. Ou seja: não é só sobre a briga, é sobre poder, visibilidade, discurso racial e guerra ideológica no Paraná.
O diretório estadual publicou repúdio, mas minha purpurina já captou que vem aí uma nota muito mais forte, apontando: racismo estrutural e perseguição política.
A versão atual é só o “rascunho educado”. A verdadeira deve sair quando a defesa tiver mais peças. Não está confirmado oficialmente, mas delegados ouvidos sob anonimato consideram agressão mútua e injúria racial (caso confirmado o xingamento), além de tumulto e lesão corporal.
O homem que aparece provocando ainda não foi identificado, o que dificulta o avanço da investigação. Se o vídeo da loja confirmar injúria racial, o caso vira: AGRESSÃO SOB LEGÍTIMA DEFESA DE APÓS CRIME RACIAL.
E aí, minha filha, o tabuleiro político INTEIRO vira. O fato é: ninguém mais está discutindo só briga, estão disputando narrativa, território simbólico e futuro político.
Renato Freitas está no epicentro de um furacão que envolve: violência física, racismo e perseguição política.
