Menina, segura esse português antes que ele fuja da gramática do amor! A dona da conjugação perfeita, Cíntia Chagas, sim, ela mesma, a professora mais poderosa e polêmica da internet, resolveu aplicar um novo tipo de aula prática: relações abertas 101.
De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin (aquele dos patinhos e da gatinha Isabelita), a proposta veio como quem pede açúcar pro café: leve, direta, e completamente fora do script de um deputado conservador.
Três meses depois do “sim”, Cíntia teria virado pro marido, o deputado Lucas Bove, e mandado o enunciado mais inusitado do relacionamento moderno: “Você sai com a mulher que quiser, e eu saio com a mulher que eu quiser.”
O problema é que o moço, com aquele jeitinho de “família tradicional brasileira”, travou. Disse não. E aí, meu amor, foi o colapso gramatical da relação: vírgulas voaram, pontos finais foram colocados e o casamento azedou mais rápido que leite fora da geladeira.
Feltrin revelou ainda que o barraco não ficou entre quatro paredes. No dia seguinte, os dois teriam protagonizado um dramalhão público durante o casamento de um amigo político. Cena digna de novela das nove: olhares atravessados, sorrisos falsos e o constrangimento passando de carro alegórico.
E como se não bastasse, veio o ponto de exclamação final: após a separação, Cíntia teria imposto um contrato com cláusula de silêncio milionária. Um. Milhão. De. Reais. Meu amor, por esse preço, até o corretor ortográfico ficava mudo.
Mas o capítulo final ainda não foi revisado! Diz que a ex-professora não ficou nadinha feliz ao ver o deputado curtindo novas páginas, ou melhor, novas mulheres nas redes. Uma delas? A vereadora Zoe Martinez, personagem que Cíntia nunca gostou no texto. A outra, Pietra Bertolazzi, teria rendido comentários mais ácidos que crase mal usada.
Moral da história, meu bem: o amor pode até ser uma lição, mas tem gente que prefere aprender com exemplos práticos… e cláusula de multa.
E você, meu amor, toparia um relacionamento aberto com cláusula gramatical e multa de um milhão? Ou acha que tem gente confundindo “figura de linguagem” com “figura de traição”? Comenta, porque aqui a aula é livre, mas o deboche é obrigatório!
