Gente, estava conversando com uma prima minha que acabou de chegar no Rio de umas férias no Leste Europeu sobre as últimas fofocas do grupo da família, quando uma das minhas fofoqueiras me aparece contando sobre o PM do Paraná.
Parece que um policial militar do Paraná que foi flagrado em fazendo sexo com uma mulher no capô de uma viatura após uma abordagem. O vídeo viralizou nas redes sociais e o caso tem gerado uma grande repercussão.
As imagens do ato foram divulgadas em um site de conteúdo adulto criado por casais liberais adeptos à cultura cuckold (termo em inglês que se refere à fantasia ou desejo de ver a parceira com outro homem, com o consentimento de todas as partes envolvidas).
Segundo informações preliminares, o agente policial autorizou a publicação do vídeo na plataforma e o responsável pela gravação foi o marido da mulher, que também é PM. A identidade do policial e do casal não foram divulgados e seu afastamento dele ainda não foi confirmado oficialmente pela corporação, mas descobri que esse policial pertence ao 8º Batalhão da Polícia Militar de Paranavaí, no noroeste do Paraná.
De acordo com a mulher, ela e marido resolveram se aventurar às margens de uma estrada. Ela se referiu ao marido como “corninho” durante a filmagem. Em seguida, ela contou que, durante a aventura com o marido, uma viatura da PM se aproximou para verificar a situação.
O policial iria apenas orientar o casal a procurar um local mais adequado. Mas, após alguns elogios e provocações da mulher, ele acabou “entrando na onda” e se relacionou com a mulher enquanto o marido dela assistia tudo.
Em um comunicado oficial, a PM enfatizou que “identificou preliminarmente o militar estadual, supostamente envolvido no vídeo de conteúdo impróprio”. Além disso, a corporação garantiu que “será instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias dos fatos e suas respectivas responsabilidades”.
A PM reforçou que “não compactua com condutas que afrontam os valores, princípios e normas que regem a instituição, nem com atitudes que possam comprometer a imagem da corporação perante a sociedade paranaense”.