Gente, estou aqui na Confeitaria Colombo tomando meu chazinho da tarde e comendo um belíssimo croissant de parma com quiejo brie, quando a minha amiga lá do Itaim Bibi me mandou uma chuva de áudios falando sobre o caso Emicida x Fióti.
Para quem não sabe, tudo isso começou quando a disputa dos irmãos se tornou pública nesta última sexta-feira (28), após uma declaração dada pelo próprio Emicida em suas redes sociais oficiais de que seu irmão, Evandro Fióti , não o representava mais. O rapper acusou o irmão de ter feito saques e transferências não autorizados no valor total de R$ 6 milhões, tanto que o músico entrou com uma ação judicial contra Fióti que corre na 2ª Vara Empresarial e de Conflitos de Arbitragem de São Paulo.
Segundo uma nota divulgada por Fióti, Emicida já estava interessado em fazer uma cisão no grupo empresarial Lab Fantasma antes do rompimento deles. Eles começaram a negociar a separação do patrimônio com a orientação de advogados no fim de 2024 e então, chegaram a um comum acordo. Só que, em janeiro de 2025, Emicida encontrou os saques e solicitou a anulação da procuração que dava poderes de gestão ao irmão na sociedade.
Fióti negou que agiu de má-fé contra o rapper e explicou que todas as transações financeiras que fez foram transparentes e respeitaram os procedimentos da empresa. De acordo com o contrato da sociedade, Emicida tem 90% de participação na empresa, enquanto o Fióti tem apenas 10% das cotas.