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Kátia Flávia
Kátia Flávia

PUC-SP chama o grafite pra dentro do campus e avisa: a rua agora pinta a universidade

A “prainha” do Monte Alegre vira tela viva e dá largada nos 80 anos da PUC com arte urbana, memória e barulho bom.

Kátia Flávia

14/12/2025 10h30

A “prainha” do Monte Alegre vira tela viva e dá largada nos 80 anos da PUC com arte urbana, memória e barulho bom.

Genteeeee, A PUC-SP resolveu fazer o que muita instituição morre de medo: abrir espaço de verdade pra arte de rua. O campus Monte Alegre está selecionando artistas de grafite para renovar o mural da famosa prainha, aquele ponto clássico onde a universidade respira, debate, discorda e se encontra.

Não é maquiagem de parede. É gesto político, cultural e urbano.

A ação marca o início das celebrações dos 80 anos da PUC-SP, que acontecem ao longo de 2026, e coloca o grafite no centro da conversa sobre memória, pertencimento, cidadania e identidade. A universidade não quer quadro na parede, quer narrativa no muro.

E atenção, porque aqui não tem clubinho fechado.

Podem participar estudantes, docentes, funcionários e artistas externos. A rua entra pela porta da frente, com edital, conceito e assinatura.

Pra participar, tem regra, sim, mas nada que assuste quem sabe o que está fazendo: proposta visual, justificativa conceitual e termo de compromisso assinado

Tudo deve ser enviado por e-mail para procrc@pucsp.br.

O prazo é curto e direto, do jeito que a rua gosta: até 15 de dezembro de 2025, ( amanhã!  ) 

O edital completo e o termo de compromisso estão disponíveis no site da Pró-Reitoria de Cultura e Relações Comunitárias, porque aqui a bagunça é organizada e o caos é criativo.

Quando a universidade chama o grafite, ela assume que conhecimento também nasce no muro.

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