Preparem as plumas, os saltos, os sprays de brilho e o emocional, porque o Prêmio Multishow 2025 decidiu entregar ESSE BRASIL que o público sonha: diverso, ritmado, espalhafatoso, cheio de encontros improváveis e artisticamente deliciosos. A cerimônia, marcada para 9 de dezembro no Rio, promete ser aquela noite em que o país para, respira fundo e pensa: “finalmente algo à altura da nossa música.”
A festa abre o leque com um choque de gerações no sertanejo: Roberta Miranda, majestosa como sempre, dividindo o palco com o fenômeno Ana Castela, um encontro que já nasce histórico.
Do outro lado do mapa sonoro, o rap e o trap entram com autoridade através dele, o homem que não precisa de sobrenome: Filipe Ret, que vai entregar uma performance quente, intensa e cheia de assinatura.

E para temperar o pop contemporâneo, Marina Sena chega com sua estética afiada, sua ousadia e todo aquele magnetismo que só ela tem.
Mas não para por aí, porque essa noite nasceu para ser grande. O forró e o piseiro descem com força total através de João Gomes, acompanhado da sanfona impecável de Mestrinho e do toque contemporâneo de Jota.pê.
E se alguém achou que faltava sabor, Gaby Amarantos resolve tudo com seu tecnobrega de impacto, aquele que faz até o mármore do palco mexer. O gospel também tem seu momento majestoso com Thalles Roberto, que vai derramar emoção pura sob os refletores.

E então, as lendas… As entidades… Os monumentos vivos da cultura brasileira, Ney Matogrosso e Caetano Veloso. Os dois confirmadíssimos, elevando a temperatura artística do evento ao nível estratosférico.
E como se isso não fosse o bastante, o Multishow decidiu cravar a emoção final: uma homenagem colossal, arrebatadora e necessária a Gilberto Gil, um dos maiores ícones que este país já produziu. É esperado que seja o momento mais forte da noite, aquele que paralisa a plateia e vira história instantânea.

A apresentação fica nas mãos de Kenya Sade e Tadeu Schmidt, comandando um evento que vai premiar 23 categorias com direção de gênero de Joana Thimoteo, direção geral de Marcelo Amiky e produção de Ana Schmidt e Nicolas Rebouças.
É pluralidade de verdade.
É música com M maiúsculo.
É Brasil pulsando.
É espetáculo.
É o que o público merece, e o que a música brasileira sabe entregar quando ninguém segura.