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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Pavinatto faz Las Vegas tremer: festa secreta, emoção inesperada e um primeiro pedaço de bolo que parou até o neon da Strip

Em celebração intimista preparada por Antonia Fontenelle, o jurista best-seller comove convidados ao entregar o primeiro pedaço do bolo a Salvatore, filho da apresentadora. A cena virou o momento mais doce e mais poderoso da noite.

Kátia Flávia

16/11/2025 10h50

Em celebração intimista preparada por Antonia Fontenelle, o jurista best-seller comove convidados ao entregar o primeiro pedaço do bolo a Salvatore, filho da apresentadora. A cena virou o momento mais doce e mais poderoso da noite.

Amadinhos , estou em Vienna entre uma caminhada na Ringstrasse e um chá absurdo de caro no Café Sacher, fiquei sabendo do niver do querido Pavinatto A NOITE que Tiago Pavinatto viveu em Las Vegas.
E quando digo que essa festa fez até os cassinos ficarem mais silenciosos, não é exagero. Os deuses do neon que lutem.

Numa sexta-feira que já nasceu com cheiro de destino dia 14 ,minha mana , Antonia Fontenelle decidiu que Pavinatto merecia não só uma celebração, mas um evento que misturasse afeto, brilho e aquele toque de caos organizado que só ela sabe produzir. E produziu. Com força.

Pavinatto celebra 41 anos em festa organizada por Antonia Fontenelle.

A festa, íntima e ultraexclusiva, reuniu poucos e bons: amigos próximos, gente que caminha com Antonia nos EUA e aquele tipo de convidado que não precisa de sobrenome, precisa de presença. Era o tipo de encontro que você só consegue entrar se estiver na lista que nasce do coração, não da conveniência.

Mas aí veio o MOMENTO. O momento que virou matéria, memória e lenda.

: Ele entrega primeiro pedaço do bolo a Salvatore, filho de Antonia, em gesto que emocionou os convidados.

No auge da comemoração, quando todo mundo se ajeitava para cantar parabéns, quando as luzes do bolo competiam com as de Vegas, quando o perfume caro da noite misturava com risada boa…
Pavinatto fez o impensável, o improvável e o inesquecível:

Pegou o primeiro pedaço de bolo e entregou a Salvatore.

Sim, meus amores.
SAL·VA·TO·RE.
O filho de Antonia.
O menino que olha pro jurista como quem olha para aquilo que a vida tem de mais seguro.

Pavinatto, voz do Metrópoles, celebrou a data em clima afetivo e descontraído.

E foi aí que o salão inteiro segurou o ar.
A cena teve brilho de cinema.
Teve peso de família.
Teve verdade.

O menino recebeu o pedaço com aquele sorriso que só criança dá, aquele sorriso que desarma crítico, colunista, inimigo, algoritmo e o raio que o parta.
E os adultos?
Ah, meus amores…
Os adultos derreteram. Alguns discretos, outros com a lágrima lavando até a sombra.

Henrique Feline também marcou presença na comemoração.

Porque existem laços que não se explicam.
Existem afetos que não precisam de sobrenome comum.
Existem relações que NINGUÉM TEM O DIREITO de meter a colher , porque são maiores do que qualquer fofoca.

E o resto da festa? Um capítulo de livro.

Entre música leve, conversas demoradas, gargalhadas amplificadas por taças tintilantes, aquela noite entregou exatamente o que Pavinatto preza: sinceridade. Gente de verdade. Trocas que importam.

Fabíola, arquiteta de alma solar.
Henrique Feline, empresário de presença elegante.
Cada um ali não como figurante: como parte da trama.

Mas não vamos fingir normalidade: celebramos também a trajetória dele.

Pavinatto não é apenas o aniversariante:
Ele é jurista, best-seller, professor, intelectual, comentarista, provocador, ferro quente no debate público, digamos um Clodovil hypado?

Hoje, como destaque do Metrópoles, ele entrega análises afiadas que deixam qualquer painel político em posição fetal. Sua escrita elegante, seu humor ácido e sua coragem de falar o que ninguém fala o tornaram uma das vozes mais respeitadas e mais temidas do país, (socorro , Lula!)

Mas na festa?
Nada disso importou.

Ali, naquele ambiente acolhedor, com luz quente e atmosfera de afeto, o que importava era o homem não o comentarista.
O amigo , não o polemista.
O “tio” querido , não o intelectual que movimenta timelines.

No fim, o que Vegas testemunhou não foi um aniversário. Foi um afeto raro.

Os 41 anos de Pavinatto ganharam um significado que só quem entende de gente sente: celebrar não só conquistas, mas laços.
Laços que atravessam países.
Laços que sobrevivem às rotinas.
Laços que iluminam.

Entre brindes, abraços e histórias que vão virar anedota oficial, ficou claro:
Aquela noite não foi pequena.
Não foi comum.
Não foi casual.

Foi lendária.

Um daqueles capítulos da vida que a gente só encontra quando mistura amor, bagagem e coragem de ser verdadeiro.

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