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Kátia Flávia
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Paulo Ricardo e músico do RPM fecham acordo e a guerra judicial termina

O acordo entre eles foi que o guitarrista Fernando Deluqui, único membro original da banda, poderá utilizar o nome “RPM – O Legado”.

Kátia Flávia

08/08/2024 9h00

O acordo entre eles foi que o guitarrista Fernando Deluqui, único membro original da banda, poderá utilizar o nome “RPM – O Legado”.

Amores, parece que uma das maiores tretas do rock nacional chegou ao fim. Depois de anos de uma intensa disputa judicial, Paulo Ricardo e o guitarrista Fernando Deluqui finalmente chegaram a um acordo para uso do nome da RPM, uma das maiores bandas de rock do país.

Segundo esse acordo, o único membro original da banda poderá utilizar o nome RPM – O Legado. Em nota conjunta, os músicos celebraram o que foi decidico. “Para alcançar esse entendimento mútuo foi essencial compreender que todas as iniciativas tomadas por Paulo Ricardo e Fernando Deluqui sempre tiveram por objetivo preservar a memória e os valores que inspiraram os inúmeros sucessos do RPM.”

Tudo isso aconteceu os integrantes remanescentes decidiram continuar com o grupo, mas acabaram descobrindo que Paulo Ricardo havia registrado a marca RPM. Então, eles processaram o cantor e ganharam a causa, impedindo-o de usar o nome da banda. Mas a situação mudou quando Pagni faleceu em 2019 e Schiavon em 2023, deixando apenas Deluqui como membro original.

Por causa disso, Paulo Ricardo entrou com um processo contra o grupo acusando-os de serem uma “banda cover” que utilizava o nome do grupo original. “Muitos fãs e consumidores acabam por ser enganados. Acreditam adquirir ingressos e produtos do RPM quando, na verdade, é de outra banda”, disse o cantor ao justificar o processo.

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