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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Outubro rende 80% a mais pro iFood e o Brasil prova que dieta não combina com Wi-Fi!

Entre balas, pirulitos e brigadeiros, o aplicativo viu o consumo de doces disparar com Halloween e Dia das Crianças. O doce virou KPI , e o açúcar, ativo estratégico

Kátia Flávia

01/11/2025 10h00

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Outubro é mês de destaque para consumo de doces dos brasileiros no delivery. (Reprodução/iFoodNews)

Amores, aqui no Leblon (onde faço minhas caminhadas diurnas de sábado) o relatório do iFood vazou e outubro terminou, os boletos venceram, mas o brasileiro, ah, o brasileiro resolveu adoçar a vida com gosto!

Segundo dados oficiais do iFood, o consumo de doces durante o mês cresceu mais de 80% nos últimos três anos, transformando o aplicativo num verdadeiro parque de diversões da glicose.

O sucesso tem nome e sobrenome: Halloween e Dia das Crianças, esse combo irresistível que uniu fantasia, nostalgia e delivery em um só clique. A média de pedidos diários praticamente dobrou, subindo de 14 mil pra 28 mil, e o iFood, claro, rindo mais do que confeiteiro em Black Friday.

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Em outubro, a demanda cresceu para produtos pequenos, como balas, gomas de mascar, pirulitos e outros doces distribuídos nas brincadeiras de “doces ou travessuras”. (Reprodução/FreePik)

A empresa confirma que outubro, que antes era só um mês simpático no calendário, agora superou até dezembro, o antigo rei do consumo doce. Sim, meu amor: o Papai Noel perdeu pro Saci e pras bruxas do streaming. 

Entre os hits da temporada estão os clássicos bala, doce de banana, alfajor e paçoca, tudo o que faz o nutricionista suspirar e o investidor aplaudir. Afinal, doce vende, e vende bem! Tanto que o setor virou tendência sazonal, com marcas repensando campanhas pra não perder o bonde do açúcar digital.

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O delivery de doces praticamente dobrou nos últimos 3 anos. (Reprodução/iFoodNews)

E se o lucro tá em alta, a ironia também: o relatório corporativo do iFood prova que a maior revolução do e-commerce brasileiro não veio da tecnologia, e sim da glicose.

Porque no fim do dia, enquanto uns contam calorias, outros contam cliques.

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