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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Onde, quando e como será o funeral do Papa Francisco?

A cerimônia será neste sábado (26) às 5h da manhã (horário de Brasília), e cumprirá desejos pessoais de Francisco com rituais simplificados e sepultamento fora do Vaticano.

Kátia Flávia

22/04/2025 9h00

A cerimônia será neste sábado (26) às 5h da manhã (horário de Brasília), e cumprirá desejos pessoais de Francisco com rituais simplificados e sepultamento fora do Vaticano. (Fonte: Getty)

A cerimônia será neste sábado (26) às 5h da manhã (horário de Brasília), e cumprirá desejos pessoais de Francisco com rituais simplificados e sepultamento fora do Vaticano. (Fonte: Getty)

Preparem os lenços, o mundo está prestes a dar seu último adeus a uma das figuras mais icônicas da Igreja Católica: o papa Francisco! O Vaticano confirmou tudinho nesta terça-feira (22) após uma reunião tensa entre os cardeais — e, meus amores, os detalhes desse funeral estão mexendo com o coração dos fiéis!

A bomba foi lançada: a Santa Missa Exequial será celebrada às 5h da manhã deste sábado (26), no horário de Brasília — 10h em Roma — e será presidida pelo cardeal Giovanni Battista. Tudo isso no cenário majestoso da Basílica de São Pedro. Depois da missa, o corpo de Francisco partirá em procissão rumo à Basílica de Santa Maria Maggiore, onde será sepultado. Sim, você leu certo: fora do Vaticano, como ele mesmo desejava!

E o roteiro emocionante já começa antes: na quarta-feira (23), às 4h da manhã (horário de Brasília), o caixão de madeira simples com o corpo de Francisco será trasladado da Capela de Santa Marta — onde ele viveu seus últimos dias — até a Basílica de São Pedro. E claro, haverá procissão, pompa e emoção: passando pela Praça Santa Marta, Praça dos Protomártires Romanos, saindo pelo Arco dos Sinos e chegando triunfalmente pela porta central da basílica.

(Fonte: Getty)

(Fonte: Getty)

O caixão, atenção para esse detalhe: sem três camadas de madeira e metal, como mandava a tradição! Francisco aprovou uma reforma chocante cinco meses antes de partir, abolindo os caixões de cipreste, chumbo e carvalho. Agora é madeira simples com zinco — uma escolha humilde que representa seu desejo de ser lembrado como “pastor e discípulo de Cristo, e não como um homem poderoso deste mundo”, como explicou o mestre de cerimônias litúrgicas, monsenhor Diego Ravelli.

Após ser velado publicamente, um pano branco será colocado sobre o rosto do pontífice — um momento simbólico que promete arrancar lágrimas. E a Missa Exequial, claro, terá uma homilia dedicada à vida e espiritualidade do papa que marcou uma geração com simplicidade, carisma e coragem.

Francisco, que nos deixou aos 88 anos após um AVC seguido de insuficiência cardíaca irreversível, será lembrado como um papa do povo — e seu adeus já está entrando para a história como um dos mais tocantes e transformadores que o Vaticano já viu.

Fica a pergunta: será este o início de uma nova era na Igreja? Só o tempo (e o próximo conclave) dirá. Até lá, o mundo assiste, com o coração apertado, ao fim de um capítulo inesquecível.

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