Amores, quando Luana Piovani abre a boca irritada, o Wi-Fi treme, a internet ajoelha e o algoritmo agradece. E dessa vez, a diva da sinceridade tóxica não economizou nenhum milímetro de indignação ao comentar o retorno triunfal, não solicitado, de Suzane von Richthofen ao centro das atenções.
Tudo começou porque a estreia da série Tremembé, do Prime Video, fez o nome de Suzane voltar a subir nas redes como se fosse trending do BBB. Marina Ruy Barbosa a interpreta, o público comenta, mas quem realmente botou fogo no parquinho foi Luana, que não tolera ver notoriedade colando em quem, na visão dela (e de metade do país), não deveria ter holofote nenhum. E meu amor… a mulher FOI DIRETO AO PONTO, sem curva, sem dó, sem filtro do Instagram.

Indignada com o vídeo que mostrava a vida atual de Suzane, Luana não segurou o veneno estilizado: “Vejo esse encosto e tenho pensamentos obscuros. Fico pensando o que esse aborto vai dizer pro filho sobre os avós.”
Assim mesmo. Sem anestesia. Zero açúcar. A internet ficou dividida entre “alguém precisava falar isso” e “Luana indo longe demais”. Mas, como boa perua informada, qu sou lhe digo: ninguém ficou indiferente.

A exposição de Suzane voltou com força não só por causa da série. Ela está cursando Direito, vivendo em regime aberto, casada, usando nome novo, empreendendo, e vendendo chinelos artesanais de R$ 150, com direito a loja que já bateu mais de 100 mil seguidores.
Sim, bebê: ela virou microinfluencer “roots”, agradecendo encomendas, mandando textão de gratidão no WhatsApp e dizendo que não dá conta de responder todo mundo.
Foi aí que metade do Brasil franziu a testa e Luana Piovani franziu o planeta.

A indignação não é pela chinelada fashion, nem pela série, nem pelos 100 mil seguidores. É pela sensação coletiva de que: a história de um crime brutal virou entretenimento, a protagonista do crime virou personagem pop e que, de repente, há quem trate Suzane como empresária esforçada e não como alguém condenada pelo assassinato dos próprios pais.
E aí, minha filha, toca na ferida nacional. Luana só fez o serviço de vocalizar o que muita gente pensa, mas não tem coragem de postar.
Enquanto isso, Suzane agradece o aumento das vendas, Marina entrega atuação, e o Brasil segue vivendo seu eterno caos hollywoodiano.
O que restou dessa avalanche? Um feed em chamas, um país polarizado, e Luana Piovani entregando o melhor conteúdo indignado que 2025 poderia pedir.