A defesa do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro protocolou um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar a tão esperada visita VIP na prisão domiciliar do capitão.
Na lista dos convidados, o ex-piloto Nelson Piquet, que trocou o autódromo pela lealdade política, e uma bancada de apoio digna de plenário: Alberto Fraga (PL-DF), Altineu Côrtes (PL-RJ), Gustavo Gayer (PL-GO), o dirigente Alexandre Paulovich Pitolli e até o irmão do ex-presidente, Renato Bolsonaro.
Segundo os advogados, o pedido tem “finalidade de permitir encontro pessoal específico”, em data “oportunamente ajustada”, porque veja bem, o capitão precisa de um “diálogo direto com o peticionante”. Traduzindo: bate-papo olho no olho com os parças pra alinhar discurso, relembrar glórias e, quem sabe, planejar o próximo pit stop político.

Enquanto isso, o ex-presidente condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, aguarda o STF decidir se a visita vai ser servida com café, bolo de fubá ou apenas saudades da pista.