Amoreees, um dos barcos da Global Sumud Flotilha, o Família Madeira, foi atacado nesta segunda-feira (8/9) enquanto estava ancorado no porto de Sidi Bou, na Tunísia. A bordo, nomes de peso como a ativista sueca Greta Thunberg, o brasileiro Thiago Ávila e até a jornalista Giovana Vidal, uma tripulação digna de manchete internacional.
Segundo o relato da repórter Yasemin Acr, um objeto em chamas despencou do céu e atingiu a proa da embarcação, justamente perto do tanque de combustível. Sim, meu bem, foi por pouco! O fogo acabou danificando apenas coletes salva-vidas, e ninguém ficou ferido, mas o susto foi daqueles de fazer perder o laquê.
Os organizadores, nada discretos (e com razão!), classificaram o episódio como um “ato ilegal”. Se tiver sido mesmo um drone, afirmam, trata-se de uma violação da soberania tunisiana. E, segundo eles, a mensagem era clara: intimidar e tentar sabotar a missão humanitária pró-Gaza.
Em nota oficial, os responsáveis pela flotilha deixaram claro que não vão se abalar com ameaças: “Atos de agressão destinados a intimidar e sabotar nossa missão não nos deterão. Nossa ação pacífica para romper o cerco a Gaza e demonstrar solidariedade ao seu povo continua com determinação e firmeza.”
Eu só digo uma coisa: coragem não falta a esse povo! E olha, se Greta já peitou meio mundo por causa do clima, não vai ser um ataque misterioso que vai fazer a moça recuar. Drama em alto-mar, tensão política e muita resistência, um verdadeiro babado geopolítico.
