Foi-se o ruivo, abriu-se o portal: Nanda Marques acaba de virar outra mulher, e que mulher! A atriz, que vinha mergulhada emocionalmente e artisticamente no universo de Graziella Gonçalves para o filme “Chorão: Só os Loucos Sabem”, decidiu que era hora de virar a página, respirar outro ar e inaugurar um ciclo de luz, calor e afirmação.
E, meu amor, quando uma mulher resolve renascer, ela não procura qualquer salão.
Ela vai direto ao altar.
Romeu Felipe.
O número 1.
O Guinness.
O Midas da cor.
No Rom Concept do Shopping Iguatemi, em São Paulo, Nanda entregou sua história, seus fios, suas emoções e, principalmente, sua coragem, nas mãos do mestre. E o resultado? Uma cor avelã gourmetizada, profunda, luminosa e tão naturalmente luxuosa que parece saída de uma campanha internacional.
Depois de meses habitando o ruivo intenso da personagem e todos os sentimentos que ele carregava, Nanda entendeu que precisava libertar o corpo, a alma e a imagem. “Essas transformações externas nos reorganizam por dentro”, disse ela, emocionada, num relato que já viraliza entre colegas do meio.

Romeu, com sua precisão cirúrgica e olhar de artista, criou para ela o tom Hazelnut Brow, alinhado ao movimento mundial dos marrons doces, sofisticados e calorosos. Cada mecha, cada luz em free hands, cada camada do corte foi construída como quem esculpe uma nova protagonista: uma Nanda que chega para 2026 inteira, madura e radiante.
O processo foi tão intenso que ela própria confessou nunca ter vivido nada parecido, nem no radical ruivo que encarou pela primeira vez na carreira. E agora, com esse avelã cinematográfico, Nanda anuncia que o novo visual será a base das personagens que está prestes a encarar:
no teatro, em “17x Nelson”, e no cinema, em “Bruna Surfinstinha 2”, que começa a rodar ainda em dezembro.
A transformação também sela o fim de um ciclo profundo: viver Graziella, a ex-mulher de Chorão. Nanda carregou essa mulher, aprendeu com ela, se emocionou com ela. “Carrego comigo um tanto dessa força e quero ser mais Grazi na vida”, revelou, num desabafo de quem saiu maior, mais forte e mais inteira da experiência.


No set, o mergulho emocional foi ainda mais potente com José Loreto, parceiro de cena que ela descreve como generoso e entregue. Toda a preparação, guiada por Fátima Toledo, fez parte do processo de reconstrução interna que culminou, agora, nesse visual transformador.
Nascida na periferia de São Paulo, Nanda trilha uma carreira sólida desde os 11 anos, passando por novelas, filmes, streaming e teatro. Viveu Cecília em “Um Lugar ao Sol”, Vera na nova versão de “Vale Tudo”, brilhou em “Beleza Fatal” e “Colônia”, e agora, com esse novo cabelo, marca não apenas uma estética, mas uma virada de capítulo.
E que capítulo. Luxuoso, simbólico, e com cheiro de vida nova.
Uma transformação que não muda só a cor. Muda a alma.