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Kátia Flávia
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MP/PE acusa juíza que mandou prender Deolane e Gusttavo Lima de abuso judicial

Kátia Flávia

11/12/2024 7h00

Ministério Público aponta abuso de autoridade, quebra de sigilo e decisões controversas que podem comprometer o estágio da Operação Integração.

Ministério Público aponta abuso de autoridade, quebra de sigilo e decisões controversas que podem comprometer o estágio da Operação Integração.

A novela da Operação Integração ganha um novo capítulo explosivo! O Ministério Público de Pernambuco (MP/PE) entrou com um recurso no Tribunal de Justiça (TJ/PE) contra a juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. As bases? Abuso de autoridade, tumulto no processo e até favorecimento!

O caso, que já está movimentando o país, envolve lavagem de dinheiro e organização criminosa, com nomes de peso no elenco: o cantor Gusttavo Lima e a influenciada Deolane Bezerra . Segundo o MP/PE, o julgamento teria tomado decisões que “comprometeram gravemente” as investigações, como forçar o Ministério Público a apresentar denúncia antes da conclusão de etapas cruciais.

O MP/PE não poupou palavras ao criticar a magistrada por levantar o sigilo das informações financeiras, o que teria causado um verdadeiro “alvoroço midiático”. “A imprensa foi atraída por valores exorbitantes e pelo envolvimento de celebridades”, acusou o órgão, afirmando que a medida pode ter sido usada para constranger os promotores e desviar a atenção do público.

No caso de Gusttavo Lima, a juíza teria alegado fragilidade no indiciamento apresentado pelo MP. Já para Deolane, o órgão revelou não ter encontrado provas suficientes para acusar formalmente de lavagem de dinheiro. Contudo, a magistrada teria que pressionar o parquet para agir rapidamente, colocando em risco a substituição das apurações.

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O MP/PE disparou críticas diretas: “Embora a magistrada não goste ou não queira enxergar, é do Ministério Público a titularidade da ação penal.” Para reforçar, o órgão pediu que o caso fosse analisado pelo Conselho da Magistratura, defendendo que qualquer denúncia precisa ser fundamentada em provas robustas e confiáveis.

Com o recurso em mãos, o MP/PE solicita uma decisão liminar para suspender as ordens de julgamento, alegando que suas ações podem causar “danos irreparáveis”. Agora, todas as atenções estão voltadas para o desembargador Demócrito Ramos Reinaldo Filho , que dará o próximo veredicto.

Será que esta história terá reviravoltas ainda mais surpreendentes? O público segue atento enquanto essa novela da vida real continua a dar o que falar!

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