O mundo está menos colorido com a perda de Kaká Di Polly, uma das drag queens mais conhecidas das noites de São Paulo. O ícone do ativismo LGBTQIA+ já enfrentou a polícia na primeira parada gay de SP e colocou sua vida em risco na defesa dos direitos de ser livre para amar.
A artista enfrentou a polícia que barrava o pequeno grupo que fazia festa pela liberdade de amar na cidade de São Paulo e conquistou o seu espaço aos poucos. Afinal, hoje, a parada gay é uma das maiores manifestações pacíficas do planeta.
Não demorou para Kaká ganhar os holofotes, afinal o fato de ser gay, drag e gordo aumentou ainda mais a sua visibilidade contra os padrões estéticos inseridos pela mídia.
A drag tinha 63 anos e era graduada em Psicologia, deixando seu parceiro de vida e indo brilhar lá no céu. Meus pêsames a toda família.
