Gata, presta atenção porque eu estou passada, desorientada, descabelada, igual cortina de motel depois de furacão. O médico das celebridades, o tal do Gabriel Almeida, não tropeçou agora não o histórico dele já vinha dando sinal de incêndio faz tempo.
Porque meu amor, a confusão com a Polícia Federal foi só a cereja em cima do bolo recheado de treta, e o recheio mais saboroso, ou mais indigesto se chama: DANIEL CADY.
Sim, o marido da Ivete Sangalo.
Sim, o nutricionista mais respeitado do país.
Sim, ele mesmo.
A briga começou quando Daniel Cady que não fala nada sem estudo científico, sem gráfico, sem tabela, sem ficha técnica, levantou alertas seríssimos sobre o uso exagerado de medicamentos injetáveis de emagrecimento, incluindo tirzepatida.
E quem estava receitando tirzepatida igual água de coco em barraca de praia? Sim: Gabriel Almeida.
Cady fez posts ponderados, explicativos, educativos. Gabriel? Respondeu com: “Então venha debater comigo, diretamente, você e eu, sem intermediários.”

Meu amor, a audácia! E aí a coisa degringolou. De um lado, Daniel Cady, calmo, técnico, dizendo que “medicamentos poderosos exigem critério, segurança e responsabilidade”.
Do outro, Gabriel, inflamado, insistindo que seu protocolo era “revolucionário”, “baseado em evidências” e que não aceitava debate com terceiros ,queria duelo 1×1 com Cady, estilo ringue do UFC da Saúde.
O público? Assistindo, chocando, comentando, compartilhando. Era o nutricionista da Veveta versus o médico dos famosos. O bumbo da internet tremeu.
Fontes da época e aqui eu, levanto minhas antenas , contaram que Gabriel se sentiu “incompreendido pela classe”, enquanto Cady teria ficado preocupado com a banalização dos remédios injetáveis, especialmente entre adolescentes e jovens.
Cady chegou a propor: “Vamos fazer um debate técnico, cada um com seu especialista. Para esclarecer a população.”
Mas Gabriel não aceitou intermediários. Ele queria Cady no mano a mano, sem “filtro científico externo”.

Isso pegou MUITO MAL entre médicos e nutricionistas, que chamaram isso de, Vaidade, imprudência e “falta de maturidade técnica”.
O climão esfriou por fora, mas nunca morreu na memória do público. Aí veio o Cremeb e pá!
Jogou na mesa, Censura pública, violação de quatro artigos do Código de Ética e confirmação do Tribunal Superior de Ética do CFM.
A tarja ficou lá, brilhando igual glitter de Réveillon. Na época, quem lembrava da treta com Cady dizia: “Tá vendo? O homem já vinha acelerando acima do limite.”