Se o barraco foi digno de novela das nove, o pós foi digno de documentário da Netflix, meu amor! Martina Sanzi, a ex-peoa mais comentada da edição, ressurgiu das cinzas com a calma de quem agora sabe que o verdadeiro reality começa do lado de fora.
Nada de lágrimas, nada de drama gratuito. No programa “Selfie Service”, do meu best maravilhoso, Lucas Selfie no YouTube, Martina apareceu serena, calculada e com o discurso afiado como navalha. “Fiquei cega, sim. Mas não sou louca de tacar um copo de vidro em alguém!”, disse ela, olhando direto para a câmera como quem dá um recado à nação.

A influenciadora usou o espaço para reconstruir sua imagem e expor o que chamou de “ambiente tóxico” dentro do confinamento. Falou de provocações, divisões e do estresse que tomou conta da casa. “Foi o momento em que cheguei ao meu limite”, afirmou, sem vitimismo, mas com a dose exata de sinceridade debochada que o público ama.

Nas redes, o efeito foi imediato: Martina virou trending topic, dividindo opiniões e conquistando novos seguidores. De um lado, os que gritam “rainha injustiçada”. Do outro, quem jura que ela está encenando o próprio spin-off.
A verdade? Martina entendeu o jogo. Enquanto uns ainda procuram culpados, ela já transformou a expulsão em palco, o tropeço em estratégia e a polêmica em capital simbólico.

A Fazenda pode ter acabado, mas o império midiático de Martina Sanzi só está começando. Porque quem domina a própria narrativa nunca sai do ar, apenas muda de horário.