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Kátia Flávia
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Marisa Orth surge deslumbrante em vestido pintado à mão por Lethicia Bronstein no Prêmio Jabuti

A atriz brilhou ao apresentar a 67ª edição do Prêmio Jabuti ao lado de Silvio Guindane, usando um modelo exclusivo em organza Devorê, pintado à mão em tons de ouro rosê uma verdadeira obra de arte literária vestida.

Kátia Flávia

28/10/2025 11h30

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A atriz usou um vestido pintado à mão para a 67ª edição da premiação literária. (Foto: divulgação)

Gente, ontem eu fui ao Prêmio Jabuti, aqui no Rio. Bem, eu fui básica, com um vestido de calda de algodão orgânico. Meu look só não estava no nível da Marisa Orth, mas eu chego lá!!!

O evento foi no palco imponente do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde a cultura brasileira e a alta costura decidiram se dar as mãos. E quem estava no centro desse encontro glorioso? Marisa Orth, a musa do sarcasmo refinado e do humor inteligente, vestida como se tivesse saído de dentro de um livro encantado!

Ao lado de Silvio Guindane, ela comandou a 67ª edição do Prêmio Jabuti, o Oscar da literatura brasileira. Mas vamos ao que realmente parou o relógio e me fez deixar cair o leque de plumas: o vestido Lethicia Bronstein, feito em organza Devorê e pintado à mão em tons de ouro rosê, uma verdadeira epifania têxtil!

Cada traço, cada nuance do tecido parecia sussurrar poesia. “A sensação que eu tinha quando via o vestido era de que eu estava folheando um livro ilustrado”, contou a própria Lethicia, com a calma de quem acabou de criar um capítulo da moda brasileira. “Fazia todo sentido a Marisa usá-lo no mais importante prêmio literário do país”, completou, enquanto euzinha aqui já imaginava o look sendo tombado pelo IPHAN.

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Marisa Orth escolhe vestido Lethicia Bronstein para apresentar Prêmio Jabuti. (Foto: divulgação)

O styling, uma obra em si, é assinado por Sonia Soares, que orquestrou a produção como quem escreve o último parágrafo de um romance perfeito.

E como se não bastasse a beleza do momento, a cerimônia teve um peso histórico: o Rio de Janeiro foi reconhecido pela UNESCO como Capital Mundial do Livro, e o Jabuti coroou o ano com elegância, arte e emoção, tudo no mesmo palco que já viu as maiores óperas da história.

Entre aplausos e suspiros, Marisa Orth não apenas apresentou o prêmio, ela o encarnou. Vestiu a literatura, traduziu em tecido o que muitos tentam expressar com palavras.

E eu, saí de lá sem fôlego e com um pensamento fixo: “Se a moda é literatura, então Lethicia Bronstein é Clarice Lispector das agulhas, e Marisa Orth é o poema que ganhou vida!”

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