Enquanto os líderes debatem o aquecimento global, o bolso dos jornalistas já entrou em combustão espontânea. Meus amores climáticos, segura essa que é digna de uma novela da ONU! A COP30 mal abriu as portas em Belém e já tem gente suando frio e não é por causa do efeito estufa. O jornalista Márcio Gomes, da CNN, resolveu dividir nas redes sociais um drama que une o planeta: o aquecimento global dos preços.
O âncora contou que desembolsou nada menos que R$99 por um lanchinho inocente: dois salgados e um refrigerante zero. Isso mesmo, meu povo: quase cem reais pra não desmaiar de fome enquanto cobre o evento.
“Essa quiche de espinafre mais esse refrigerante zero… deu setenta reais”, disse ele, mostrando o combo indignado. E ainda teve coragem de provar outro salgado, um camarão com queijo de Marajó, claro, porque ninguém é de ferro, e lá se foram mais R$28. “Tá caro, minha gente”, resumiu.
Nem o sol do Pará derrete tanto quanto esses preços!

Mas calma, o drama não termina aí. Segundo relatos de outros participantes, uma garrafinha de água de 350 ml chega a custar R$25, e os sucos naturais, R$30. Já as refeições completas, até R$70. Ou seja: o prato quente da COP30 é o próprio boleto.
O jornalista ainda tentou justificar a experiência gastronômica como um ato de respeito à culinária local, mas reconheceu o óbvio: “Os preços estão exorbitantes aqui na COP.”
Entre painéis sobre sustentabilidade e metas de carbono zero, o que se vê é uma indústria da fome premium, onde cada gole de refrigerante parece ter vindo direto do Polo Norte derretido.
E eu, deixo o recado: se o planeta for mesmo acabar, que pelo menos sirvam um buffet mais em conta! Porque salvar o mundo com o estômago roncando e a fatura estourando ninguém merece!