Prepare-se: acordei hoje com uma xícara de café e um dossiê sobre o casal Huck que faria até marqueteiro do PSDB suar frio. A entrevista de Luciano e Angélica para a Revista Cidade Jardim, revelada na coluna da Mônica Bergamo, não veio para brincar. Ela veio para TREMER as estruturas de Brasília, do Leblon e de qualquer sala de estar onde ainda se discute se Luciano “vai ou não vai”.
E, meu amor, ele pode até não dizer, mas eu li nas entrelinhas. E as entrelinhas gritam: “Lula, Bolsonaro, terceira via… se organizem!”
Luciano Huck explicou na entrevista que cogitou entrar na política, mas segurou o impulso por causa da família. Disse que rodou o país por décadas e que pensar só no bem-estar da família seria “egoísmo”.

Meu bem… quando o homem fala de egoísmo público, é porque o projeto privado já está pronto. Faltam só as alianças, as siglas, os stories com prefeitos e aquele vídeo emocionado com drone subindo no pôr do sol.”
E mais, Huck solta a bomba: “A Presidência da República não é um sonho, é uma construção.”
Construção, Luciano? Eu ouvi um barulho aqui… PÁ! PÁ! PÁ! É o som das obras no “Palácio Huck” começando.
Angélica, a primeira-dama que Brasília sonha, o Leblon celebra e os marqueteiros imploram
Enquanto o Luciano faz charme, Angélica já está praticamente desenhando o Plano Nacional de Primeira-Dama, Edição Século XXI.
A apresentadora afirma que uma primeira-dama moderna deve, ser ativa, ter empatia, criar pontes afetivas entre governo e sociedade, trabalhar temas como educação, saúde mental, família, igualdade e levar política mais humana para as ruas.
Meu amor, isso não é um comentário. Isso é um programa de governo paralelo. Se Angélica desenha mais duas frases, vira PEC. É quase a Michelle Obama brasileira, só que com gloss melhor.

Angélica ainda comenta seu “segundo ato” profissional, pós-50, dizendo que descobriu que as coisas mais sagradas são simples. E que a pausa foi inevitável: corpo parou, mente travou, e ela renasceu.
Amada… se isso não é discurso de campanha sobre resiliência e reinvenção, eu não sei o que é. O casal posou para um ensaio inspirado no cinema europeu.
“Gente… aquilo não é editorial. Aquilo é cartaz de filme premiado em Cannes chamado ‘Os Queridinhos da Nação’. Olha a postura. Olha o preto. Olha a madeira de fundo. É política-chique. É Brasil meets Dior.”