A atração ainda está na fase de rascunho, aquele estágio em que só os poderosos sabem o que está acontecendo, mas já é tratada internamente como “projeto prioritário”. E faz sentido: Huck virou o novo queridinho das entrevistas de profundidade depois de engatar conversas que repercutiram aqui e lá fora.
A movimentação começou mesmo depois da entrevista com William, o príncipe de Gales, um marco que colocou Huck em outro patamar. Ali, ficou claro que o apresentador podia ir além do auditório dominical e entrar de cabeça na prateleira premium de conteúdo global.

Não satisfeito, o homem também já cruzou fronteiras e foi até a Ucrânia conversar com Volodymyr Zelensky, em 2024. Resultado? Assunto internacional, documentário exibido na GloboNews e aquela sensação de que “Huck já não cabe mais só no Domingão”.
Nos bastidores, o projeto no GNT é visto como a grande aposta estratégica: usar a força de popularidade de Huck e sua habilidade de fazer pontes entre entretenimento, política e temas globais, tudo com jeitinho palatável para um público que ama conteúdo profundo, mas sem cara de tese acadêmica.

A expectativa é que o programa traga conversas com nomes de peso, figuras que mexem com o país e com o mundo, mesmo que o canal ainda faça a tímida e diga que nada está confirmado oficialmente. Hummm… a gente conhece esse truque, né? Quando o GNT começa a “estudar formato”, “alinhar agendas” e “planejar equipe”, pode apostar: o negócio já está andando.
Enquanto isso, o Domingão também se mexe. A Globo está tratando Huck como multiuso de luxo: auditório forte, entrevistas premium, documentação internacional. O pacote completo. E, agora, um GNT de cara nova vem aí, com aquela vibe de premium plus que só o canal sabe fazer.

Se 2026 já prometia, agora virou certeza: Luciano Huck vai dominar ainda mais o campo das conversas que importam e, claro, render muitos memes, debates, hashtags e aquele burburinho que o Brasil adora acompanhar.