Prepare o lencinho, acenda uma velinha e aumenta o som, porque o momento foi de arrepiar! No último domingo (3), o eterno galã da música sertaneja, Luciano Camargo, deixou o público em prantos (eufóricos!) ao compartilhar sua jornada espiritual durante o programa Viver Sertanejo. E, minha filha, foi de arrepiar até o cabelo da nuca!
Num relato sincero, daqueles que a gente só vê quando o coração transborda, Luciano revelou o que o levou a seguir carreira solo com foco em músicas de louvor. “Foi um mix de emoção, missão e devoção”, resumiria uma boa perua. Mas nas palavras dele: “Quando eu resolvi gravar um álbum só com louvores, foi juntando uma vontade minha, com um pedido da minha mãe e uma ordem divina”, disse, com os olhos marejados e a voz cheia de fé.

A transformação começou em 2020, sim, no auge do caos do mundo, Luciano encontrou a luz! Após sua conversão, ele passou a entender que sua missão era maior: usar sua voz como instrumento do céu! (Sim, Brasil, coisa de novela bíblica MESMO!)
“Deus me deu uma missão, que foi levar, através da minha voz, a palavra d’Ele”, afirmou, como um verdadeiro apóstolo da música sertaneja gospel.
E antes que alguém venha com fake news, Luciano foi direto ao ponto: a dupla com Zezé Di Camargo segue firme, forte e afinada como sempre. O coração da família brasileira segue batendo no mesmo compasso!

“A dupla Zezé de Camargo e Luciano só vai parar de existir quando os dois estiverem bem velhinhos”, disse, arrancando suspiros da plateia e um “ownnn” coletivo do país inteiro.
E ainda lançou uma pérola que fez até o microfone tremer: “Na minha humilde opinião, eu canto com um dos maiores cantores do Brasil”. Se isso não é amor fraterno, minha filha… eu sou a irmã da Sandy!
No palco, Luciano entregou voz, alma e coração com músicas como “Vai Passar”, “Terra Fértil” e “Tempo”. Foi de arrepiar, emocionar e fazer até o mais cético pensar em ir à igreja no domingo!
Agora, o cantor vive uma fase cheia de paz, gratidão e propósito, e, claro, com os fãs no colo e Deus no comando. Porque ser pop é bom, mas ser pop com fé é puro luxo espiritual!