Amadinhos, preparem a taça porque na última quinta-feira a Estrella Galicia fez o que toda marca sonha: transformou São Paulo em arquibancada premium. A cervejaria espanhola montou um esquenta que começou como “torcida organizada” e terminou como vitória histórica, daquelas que deixam até o garçom emocionado.
A celebração foi criada para acompanhar o Grammy Latino em tempo real, mas virou outro evento: uma noite inteira dedicada à vitória de Liniker, que concorria com o álbum Caju e que, modéstia à parte, fez o Brasil passar vergonha de tão orgulhoso.
Quando o nome dela foi anunciado… minha gente… se tinha teto naquela casa, ninguém mais encontrou. Três Grammys, milhões de arrepios e uma artista que escreve história.
Liniker faturou TRÊS gramofones: Melhor Canção em Língua Portuguesa – com Veludo Marrom, Interpretação Urbana em Língua Portuguesa , Melhor Álbum de Pop Contemporâneo – com Caju.
Foi o momento “Brasil, me respeita”. Choro, grito, brinde, abraço, sofrência, samba, performance, tudo ao mesmo tempo, como manda o figurino de quem assiste uma travesti brasileira conquistar o mundo.
Durante o discurso, Liniker mandou a frase que fez o bar inteiro desmoronar de emoção: “Ser uma travesti compositora no Brasil, que mata e gente é difícil demais. Que a nossa história seja celebrada como hoje.” Quem ouviu sem arrepiar está precisando trocar o coração por um novo.
A noite reuniu fãs clubes da artista, integrantes da equipe criativa, convidados especiais da marca, professores emocionados, até ex-aluna contando que avisou a turma: “Hoje é dia de Caju, crianças!”.
E teve mais: superfãs foram convidados para viver os bastidores de Pote de Ouro, projeto audiovisual que acompanha o álbum. Porque se é pra entregar experiência, a Estrella Galicia entrega com espuma cremosa, alma e storytelling.
A celebração foi marcada por abraços, gritos, copos se batendo, choro inevitável e aquela sensação de que estávamos testemunhando algo GRANDE. Grande de verdade. Grande como o Brasil deveria ser para suas artistas.
E a Estrella Galicia fez questão de reforçar: apoiar Liniker não é marketing é posicionamento, é cultura, é afeto com propósito.
