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Kátia Flávia
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Letícia Spiller revela como era trabalhar com Marlene Mattos: “Ela me apavorava”

A atriz trabalhou sob a direção de Marlene, durante a sua passagem, como paquita, no programa “Xou da Xuxa”.

Kátia Flávia

14/07/2023 18h30

A atriz trabalhou sob a direção de Marlene, durante a sua passagem, como paquita, no programa “Xou da Xuxa”.

Amores, ontem (13), tivemos o lançamento da série documental da minha grande amiga e amada Xuxa Meneghel, e é claro, que um dos destaques do primeiro episódio foi a participação da ex-paquita e atriz Letícia Spiller. 

A loira, que começou a trabalhar com a Xuxa com apenas 15 aninhos, em 1989, exaltou a beleza e expressou todo o seu encantamento, ao ingressar na equipe da nossa eterna Rainha dos Baixinhos. 

“O primeiro dia que eu entrei num estúdio eu me assustei. Mas quando a Xuxa entrou foi impressionante, eu guardo pra sempre essa imagem. Porque eu vi um facho de luz do céu. Era uma altura maior que o teto com os refletores. Eu fiquei procurando. Era a luz dela”, iniciou a atriz.

Logo em seguida, Letícia relembrou como era trabalhar sob a direção de Marlene Mattos, que desde aquela época era muito rígida, lhe deixando funções pré-definidas e lhe deixando apavorada. 

“No início eu fiquei muito preocupada em fazer o trabalho direito. E eu não tinha essa preocupação em aparecer na câmera. Só que a Marlene me apavorava um pouco. Ela falava: ‘você tem que fazer o trabalho, isso, isso e isso’. Eu tinha que escolher criança, estar com tudo organizado, era um trabalho de atenção, assistência de palco. Eu ficava perdida lá atrás”, relembrou a ex-paquita. 

Por fim, a atriz revela como surgiu o apelido carinhoso que Xuxa lhe deu, Pastel, durante o seu tempo como paquita, afirmando que, por ficar responsável por realizar diversas tarefas durante o programa,  ela quase não aparecia na câmera, porém, a apresentadora nunca lhe esqueceu e sempre a chamava para lhe dar a oportunidade de aparecer nas telinhas.

“E a Xuxa ficava me chamando, para me mostrar para o público. E eu não escutava nada. E ela: ‘o Pastel vem aqui’. E aí ficou Pastel”, finalizou Spiller.

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