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Kátia Flávia
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Léo Foguete: o menino do sertão que virou furacão do Spotify e deixou o Brasil inteiro obcecado

Cinco verdades picantes e cintilantes para entender o meteoro que saiu do andaime, pulou o palco e hoje redefine o que é fenômeno nacional.

Kátia Flávia

07/12/2025 18h45

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Léo Foguete é natural de Petrolina, PE. Foto: reprodução/Instagram

Amores do meu Brasil, preparem o ventilador porque Léo Foguete não é apenas assunto, ele é combustão espontânea. Se você está conhecendo ele por passar uma cantada pra Jade Picon no Altas Horas, eu trouxe cinco motivos pra você entender porque que Léo é um fenômeno!

O país acorda, dorme e sonha com esse rapaz que trocou o cimento pelo spotlight, o carrinho de mão pelo topo do Spotify e o anonimato pelo pagode social do forró pop. É sobre isso que a gente vai falar, com todas as plumas, lantejoulas e veneno bem temperado que a informação merece.

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Léo Foguete ficou conhecido com a canção “Última Noite” (com Nattan). Foto: reprodução/Instagram

Bem, vamos aos fatos:

1. Nasceu Mayrllon de Castro Souza, em Petrolina, 2004. Trabalhou de pedreiro, porteiro, entregador, mecânico, lavador de carro, vendedor de picolé, e ainda tocou em barzinho onde o cachê era quase simbólico. Menino de mão calejada que virou o crush musical de multidões. Você olha pra ele hoje, cheio de tatuagem e carisma, e pensa: “Meu amor, se isso é ascensão, o foguete foi lançado sem previsão de pouso.”

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Léo Foguete quando criança. Foto: reprodução/Instagram

    2. O rapaz escreveu “Mais Uma Noite”, gravada por João Gomes, indicada ao Grammy Latino. Não é qualquer letra, é munição pesada. Enquanto tem artista vendendo alma pra conseguir playlist, Léo estava lá, escrevendo hit no caderno como quem faz lista de supermercado. Um compositor que virou cantor porque… bem, porque o Brasil pediu.

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    Léo se tornou um dos artistas mais populares do Brasil, vindo de uma origem humilde com trabalhos como motoboy e pedreiro. Foto: reprodução/Instagram

    3. Quando lançou “Última Noite” com Nattan, meu amor, não foi sucesso, foi estrondo. O moço empurrou o próprio nome direto pro Top 10 do Spotify Brasil. Depois tacou “Obrigado Deus”, EP que fincou a bandeira do Léo no primeiro lugar nacional. Resultado? 12 milhões de ouvintes mensais e fãs berrando refrão como se fosse mantra de prosperidade. Ele não chegou, ele apareceu. Do nada. Bem na sua frente.

    4. Você acha que é só piseiro? Meu anjo… Ele mistura forró, sofrência, pop, refrão chiclete e entrega aquela sensação de festa no terreiro com caixa de som JBL de luxo. E ainda carrega um séquito de feats de respeito: Ana Castela, Nattan, Luan Pereira, Zé Vaqueiro, Manu Bahtidão, Alexandre Pires. Não é parceria, é convocação. Quem não gravar com ele agora, grava depois pedindo desculpa.

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    Léo começou a tocar violão aos 6 anos e teve experiências em trabalhos braçais antes de viver da música. Foto: Globo/ Léo Rosario

    5. Em 2025, ele chega como nova sensação do São João, lotando praça, arrastando cidade, fazendo adulto chorar e adolescente perder a voz. A Billboard Brasil colocou o menino como 9º artista mais popular do país. Repito pra quem não entendeu: com 21 anos e pouco mais de um ano de carreira, ele já está no cardápio dos gigantes. É pra poucos. Pra raros. Pra quem tem combustão no CPF.

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