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Kátia Flávia
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Larissa Manoela desmente processo contra os pais e parte pra cima de gravadora por danos morais

Atriz põe os pingos nos is, chama de “inverdade” rumor de ação contra Silvana e Gilberto e leva para a Justiça um contrato que a deixava presa à antiga produtora.

Kátia Flávia

18/11/2025 10h59

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A atriz Larissa Manoela desmentiu os boatos de que teria aberto um novo processo contra seus pais. (Foto: reprodução/Instagram)

Meu amor, pega a pipoca jurídica porque o capítulo Larissa Manoela x contratos do passado ganhou plot twist digno de novela das nove.

A atriz entrou na Justiça pedindo indenização por danos morais contra a antiga gravadora, mas fez questão de deixar claro: os pais, Silvana Taques e Gilberto Elias dos Santos, não são alvos desse processo. A equipe da estrela se mexeu rápido depois que uma coluna sugeriu que ela estaria processando a família e o clima azedou.

Em nota publicada nos Stories, a assessoria de Larissa foi direta, sem firula:

“A informação de que Larissa Manoela está processando os pais, não procede. Esse título traz uma inverdade… A ação foi movida exclusivamente contra a gravadora, e isso é claramente evidenciado nos autos”, esclareceu o time da artista, já em contato com a coluna que divulgou a versão errada.

Nos bastidores, o que se discute é o contrato firmado com a Deck Produções Artísticas Ltda. De acordo com o que foi revelado, a defesa de Larissa alega que o documento tinha cláusulas consideradas “ilegítimas, abusivas e sem possibilidade de resilição unilateral”, colocando a atriz por anos numa situação de vulnerabilidade e dependência profissional.

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Comunicado publicado nos stories.

Larissa mantinha esse vínculo desde os 11 anos de idade, ou seja, quando ainda era a mocinha mirim das tardes de domingo. O recurso de apelação, que tramita na 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, sustenta que o acordo dava aos pais poder irrestrito sobre a continuidade da relação com a produtora, enquanto a própria artista não teria a mesma liberdade para dar um basta.

A petição também aponta que, por causa desse modelo contratual, Larissa teria ficado amarrada, sem acesso livre a plataformas como YouTube e Spotify, impedida de fechar novas parcerias comerciais e aceitar convites de outras gravadoras. Enquanto isso, segundo o documento, os pais continuavam colhendo frutos da imagem e do trabalho da filha.

A virada só veio em abril, quando a Justiça reconheceu o direito de rescisão e o tal contrato vitalício finalmente foi extinto. Agora, os advogados querem ir além: buscam que o Tribunal de Justiça do Rio reconheça que essa relação profissional atravessou todos os limites e causou, sim, danos morais à atriz. O recurso já foi protocolado e será analisado pelo TJ-RJ.

Resumindo, meu bem: Larissa Manoela está reescrevendo o próprio roteiro – separando, com todas as letras e carimbos, o capítulo dolorido com a ex-gravadora e a relação com os pais. E avisando em alto e bom som: boato sobre processo contra a família, aqui, não tem vez.

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